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PARTIDOS. Petistas gaúchos quebram os pratos com Dilma e Diretório lança Carta em que sobram adjetivos

Ajuste fiscal, um dos alvos das críticas do diretório gaúcho, em Carta redigida sábado
Ajuste fiscal, um dos alvos das críticas do diretório gaúcho, em Carta redigida sábado

O ajuste fiscal, em fase final de votação no Congresso, é apenas uma das razões a separar o PT do Rio Grande do Sul do Governo Dilma. Afinal, existem outros motivos, inclusive, para discordar da condução do próprio partido, em nível nacional.

Essa situação foi formalizada num documento produzido em reunião do Diretório Estadual petista, e que é objeto do material publicado neste final de semana pela versão online do jornal A Razão, com informações do Correio do Povo. A foto é de Reprodução. Vale conferir, a seguir:

PT gaúcho lança carta criticando governo Dilma

…Com o mote da fala do ex-presidente Lula em relação à necessidade de “refundação” do PT, o diretório estadual do partido no Rio Grande do Sul divulgou uma carta com críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff. O documento foi elaborado em encontro realizado neste sábado servido como contraponto ao congresso nacional da sigla, que ocorreu há duas semanas. A carta utiliza expressões como “o momento político extremamente grave” e “mudar já para crescer e incluir mais”.

No documento, foram criticadas as políticas de ajuste fiscal implementadas pelo Ministério da Fazenda. Recentemente foram aprovadas medidas que dificultam o acesso ao seguro desemprego e pensão por morte na tentativa de equilibrar os gastos públicos.

Além disso, a manutenção da aliança com o PMDB foi criticada pelo presidente estadual da sigla, Ary Vanazzi. “A presidente vai ter que fazer algo do que prometeu em campanha. Essa aliança com PMDB é nefasta para os objetivos sociais do governo”, ressaltou. O representante do partido afirmou que vai tentar convencer outros diretórios regionais a fazerem um novo congresso no segundo semestre.

O PT estadual defendeu na reunião o compromisso de afastamento do partido de todos os correligionários que comprovadamente estiverem envolvidos em atos de corrupção. Na carta, a sigla exige também que episódios como o mensalão tucano, a metrô de São Paulo, Operação Zelotes e depósitos no HSBC na Suíça, sejam investigados com a mesma profundidade da Operação Lava Jato.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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2 Comentários

  1. A primeira coisa que ficará evidente é a irrelevância do PT do estado. E, quando a economia ameaçar uma recuperação e o marketing começar a agir, este pessoal vai querer faturar em cima como todo o resto e vai mudar o discurso para "sempre soubemos" ou "nunca perdemos a confiança".

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