Promovida pelo CPERS-Sindicato, uma caravana cruza o Rio Grande buscando mobilizar a categoria e a sociedade para o pagamento do Piso Nacional da categoria docente estadual. Na tarde passada, o palco da manifestação foi Santa Maria.
E quem conta o que aconteceu na Praça Saldanha Marinho é a assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. A entidade se solidariza com seus pares do Estado. O texto e a foto são do estagiário de jornalismo Mathias Rodrigues. A seguir:
“Professores gaúchos lutam por piso salarial…
…Cerca de 300 professores e funcionários da rede estadual de ensino realizaram hoje à tarde ato em Santa Maria, reivindicando o pagamento do piso salarial. A cidade recebeu hoje a caravana do CPERS/Sindicato, que está cruzando o estado com representantes dos 42 núcleos e da direção estadual. A parada final das manifestações é em Porto Alegre, no dia 18 de novembro, quando ocorrerá assembleia para decidir uma possível greve dos educadores.
Representantes de diversos sindicatos estiveram na Praça Saldanha Marinho durante o ato, demonstrando apoio à luta do CPERS. Rondon de Castro, presidente da SEDUFSM, fez uma saudação em nome dos docentes da UFSM e lembrou aos presentes que a luta de ambos os sindicatos é uma só: a pela educação pública, gratuita e de qualidade. Também falaram representantes da ASSUFSM, da CSP-Conlutas, do SINPROSM e do Sindicato dos Metalúrgicos.
Rejane Oliveira, presidente do CPERS, fez a fala final da manifestação. Incitou os educadores a mobilizarem a categoria para lutar pelo piso salarial. Lembrou que, ironicamente, foi o…”
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Já disse a PTzada quando é oposição são trigres famintos e raivosas, mas quando são situação são gazelinhas saltitantes e felizes. Claro que não vão, estão jogando para a torcida, na hora do pega pra capar fazem aqueles acordos meia boca. Mas assim oh, se forem coerentes haverão de fazer oque fizeram com a Yeda.
Saúl; será que os professores estaduais irão fazer “Piquetes” na frente da residência do governador, gritarem palavras de ordem e ameaçar seus netos; como eles fizeram no governo da Yeda? É esperar prá ver, rsrs;…se bem que duvido,…pois o Cpers está tomado de “estrelinha vermelha”, rsrsrs@Saúl
Bom dia.
Diz um velho adágio popular. – Quem junta com cachorros acaba com pulgas. Tenho amigos, e parentes professores Estadual. Estavam todos felizes com a candidatura do Tarso, e acabaram votando nele. Esqueceram do Governo do Galo Missioneiro( Olivio Dutra) que ferrou os tios e as tias, tratando a pão e água, risos. Então, estão colhendo aquilo que plantaram. Acreditaram em que não honra promessas.
ÓsTrabalhadoresem Educação cumprem a lei trabalhando as 800 hora e 200 dias letivos.
Tarso Genro é Governador Fora da lei, pois o piso é lei sendo julgado favorável pelo supremo federal.Segue a mesma politica educacional da Yeda, usando artificios juridicos para atrasar o pagamento.Exigimos o pagamento do piso ou entraremos em greve.
Jeferson Cavalheiro
Professor Estadual