ComportamentoCrônica

CRÔNICA. Liliana de Oliveira e a suposição, errada, da existência de igualdade nos afetos. Ah, isso não existe

“…Sabemos que pessoas diferentes, estabelecem relações diferentes. Sabemos que não temos como amar pessoas diferentes do mesmo modo. Mas, então, por que essa insistência na pressuposição da igualdade dos afetos?

A pressuposição da igualdade dos afetos não aparece apenas nas relações entre pais e filhos mas atravessa as relações afetivas de modo geral. Há namorados enciumados que exigem que fotos, cartas, contatos e todo e qualquer vestígio da relação anterior seja apagado. Como se o ato de se desfazer disso fosse capaz de desfazer ou apagar aquilo que um dia existiu. Ou então, como se ter amado alguém um dia inviabilizasse amar um outro. Temos medo da…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “A falsa pressuposição da igualdade dos afetos”, de Liliana Souza de Oliveira – que escreve semanalmente, as terças-feiras. Ela é graduada e Mestre em Filosofia pela UFSM. Atualmente doutoranda em Educação na mesma Universidade e professora de Filosofia do Instituto Federal Farroupilha/Campus São Vicente do Sul.

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