ComportamentoCrônica

CRÔNICA. Liliana de Oliveira e incrível necessidade que, dizem, temos de nos medicar para apenas viver

“…Conscientes, inteiros e aos pedaços vamos sentindo e vivendo porque sentir é viver. Por mais doloroso que seja sentir a ausência daqueles que amamos, ainda assim é viver. Entretanto, sempre aparecerá alguém com boa intenção que nos sugere não sofrer, que nos sugere medicar e anestesiar nossa dor até não sentir mais.

A medicalização da vida parece ser a saída encontrada por nós para não nos depararmos com o sofrimento, como se fosse possível viver sem sofrer. As crianças são diagnosticadas e medicadas precocemente; se são muito ativas são hiperativas, se são lentas devem ter problemas de estima ou aprendizagem, se têm um humor mais instável são bipolares e, assim, seguimos diagnosticando e medicando nossas crianças. Os adolescentes…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “A Medicalização da Vida”, de Liliana Souza de Oliveira – que escreve semanalmente, as terças-feiras. Ela é graduada e Mestre em Filosofia pela UFSM. Atualmente doutoranda em Educação na mesma Universidade e professora de Filosofia do Instituto Federal Farroupilha/Campus São Vicente do Sul.

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