CRÔNICA. Márcio Grings e a cidade fantasma que só aquele cara vê e ninguém mais enxerga. Daí, então…
“…Um tigre com cara de cansado guarnece a entrada da avenida principal. Pra variar, ele também não tá nem aí. Muito cansado pra fazer algo. Saiu no jornal que o bicho é surdo, mudo e paralítico. Tal qual o leão da Metro, a zoeira é apenas um vinheta que enverniza o pão e o circo de vidinhas medíocres.
Ah, se ele tivesse poderes mágicos! Desejo número 1: mandar tudo a puta-que-pariu. Desejo 2: mandar tudo a puta-que-pariu de novo. Desejo número 3: mudar as vírgulas, de lugar igual essa última que justifica minha pontuação. Começar do zero. Pegar esse monte de gente estranha e cozinhar todos esses infames dentro de um caldeirão gigantesco. Depois,…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “O banquete”, escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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