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SAÚDE. A quem e em que vai afetar a intervenção do Governo do Estado, que começará na próxima quarta

Ainda que oficialmente exista quem procure (e é inteligível) dar outro nome, como por exemplo, “reunião”, o fato é que haverá mesmo a intervenção pedida pelos secretários municipais da área, na saúde pública de Santa Maria e Região.

Aliás, haverá mesmo uma reunião na quarta-feira. Mas não será a única, senão que o início de um trabalho que, se sabe, não é possível fazer num encontro apenas. Mas, a quem tudo isso vai afetar e no que redundará? Uma boa ideia, senão toda, pode ser encontrado em elucidativo material publicado pelo jornal A Razão, na sua edição deste final de semana. Vale conferir a reportagem de Fabrício Minussi, com foto de Gabriel Haesbaert. A seguir:

Novo rumo da saúde na região começará a ser desenhado quarta. E haverá consequências
Novo rumo da saúde na região começará a ser desenhado quarta. E haverá consequências

Intervenção na saúde atingirá mais de cem postos e 500 profissionais da Região

Padronizar procedimentos nas unidades básicas de saúde (UBSs) e equipes do Programa Estratégia Saúde da Família (ESF), obtendo uma maior resolutividade nos 32 municípios da região, desafogando os serviços de média e alta complexidades. Essa será a primeira medida adotada no processo de intervenção na região da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), que acontece na próxima quarta-feira.

No encontro em Santa Maria, munidos de um diagnóstico elaborado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), técnicos da pasta estarão irão auxiliar os secretários da região na elaboração de um novo modelo de assistência à atenção básica, a chamada porta de entrada do SUS.

O coordenador adjunto da 4ª CRS, Moacir Alves, adianta os procedimentos que serão adotados durante o encontro com os técnicos. “Pela parte da manhã o encontro será específico com os técnicos da SES, quando serão discutidas as ações que devem atingir cerca de cem unidades básicas de saúde e programas do ESF”, disse Moacir. Segundo ele, essas medidas de padronização de procedimentos devem atingir cerca de 500 profissionais da saúde na atenção básica.

À tarde, a reunião será com todos os 32 secretários municipais da área abrangida pela 4ª CRS. “Esse será o momento dos encaminhamentos junto aos gestores da saúde. Vamos reiterar a necessidade do fortalecimento à atenção básica”, comentou Moacir. Ele acrescenta que o foco será o incentivo a uma capacitação de toda a rede.

“Isso pode, inclusive, significar a ampliação das equipes da porta de entrada, com a efetiva regionalização da atenção à saúde nos três níveis: municipal com a atenção básica, Estadual com baixa e Federal com a alta complexidade. Cada um ciodando das suas obrigações, mas de forma conjunta. É hora de atuar. É isso que tem que ser feito e a questão dos hospitais de pequeno porte também tem que ser analisada”, explicou o adjunto da 4ª CRS…”

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