O editor não tem dúvida alguma: se José Paulo Cairoli se “deslicenciasse” da presidência da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), da qual é o principal líder, como consta em sua fampeigi no Feicebuqui, sua posição seria outra. Aliás, diametralmente oposto e em acordo com seus pares empresários gaúchos, que não cansam de expor sua posição.
Desenhando: na posição de empresário, liderança do comércio, ele seria contra o aumento da alíquota de ICMS, proposta pelo governador José Ivo Sartori e em análise na Assembleia Legislativa. Acontece que Cairoli não se deslicenciou. E é vice de Sartori. Ou “está” vice. Vai daí que sua opinião… Bem, confira você mesmo, no material disponível na versão online do jornal A Razão. A foto é do Feicebuqui. A seguir:
“Estado pode parar, diz vice-governador…
… O vice-governador do Rio Grande do Sul, José Paulo Cairoli, participou na manhã deste sábado, em Santa Maria, do encontro regional do PSD. Em discurso aos correligionários, Cairoli falou das dificuldades do Estado e defendeu o aumento de impostos como solução emergencial para a crise. “O Rio Grande do Sul paga 54% da folha para inativos. O segundo Estado que paga mais é São Paulo, e paga 27% para os seus inativos. O Estado envelheceu. Precisamos mexer na estrutura do RS”, disse Cairoli.
Em entrevista ao Jornal A Razão, o vice-governador disse que o aumento de impostos, apesar de não ser nada simpático à sociedade gaúcha, é o único meio de o Estado resolver a crise emergencialmente. “Isso é só para custeio. Não temos dinheiro para investir em nada. Se a Assembleia Legislativa não aprovar o aumento de ICMS, o Estado vai parar”, disse Cairoli.”
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