A ordem judicial é clara: Matheus Sathler, advogado, ex-candidato a deputado federal pelo PSDB, que ameaçou matar a presidente Dilma Rousseff, terá que ficar no mínimo a um quilômetro do local do Desfile da Pátria, em Brasília, amanhã. Mas, por que isso? Confira no material da assessoria de imprensa do deputado Paulo Pimenta, que denunciou o caso e provocou a investigação pela Polícia Federal. A seguir:
“Após denúncias do deputado Pimenta, Justiça proíbe tucano que ameaçou matar Dilma de ir ao desfile em Brasília
O advogado filiado ao PSDB Matheus Sathler, que ameaçou matar a Presidenta Dilma, está impedido por uma decisão judicial de comparecer ao desfile da Independência, nesta segunda (7), em Brasília. As ações foram motivadas por uma série de denúncias encaminhadas pelo deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) às autoridades federais, entre elas Ministério da Justiça e Polícia Federal.
Pimenta comemorou a decisão e prometeu que novos casos, caso ocorram, também serão levados à Justiça. “Não se tratava de liberdade de expressão, mas de um caso de delito de incitação ao crime, previsto no Código Penal. Não vamos tolerar essa onda de ódio que tenta intimidar e humilhar desde cidadãos comuns até a Presidenta da República. Essa será nossa postura, todos que, como esse advogado que milita no PSDB, ultrapassarem os limites terão que se explicar às autoridades”, avisou o deputado Pimenta, que atualmente preside a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal.
Segundo decisão do juiz federal Marcus Vinícius Reis Bastos, o advogado deverá ficar a um quilômetro de distância da Esplanada dos Ministérios, local onde ocorre o desfile da Independência. O juiz também proibiu Matheus Sathler de se ausentar do Distrito Federal e autorizou que a Polícia Federal monitore o advogado por meio de uma tornozeleira eletrônica.
Apesar dos familiares de Matheus Sathler alegarem à Justiça que ele sofre de doenças psicológicas, o magistrado recusou esses argumentos alegando que “o fato de ser advogado, casado, bem articulado e manter relacionamento social vasto indica que reúne condições de executar o quanto prometido”.
Em 2014, Matheus Sathler foi candidato a deputado federal pelo PSDB do Distrito Federal, e sua principal proposta era a adoção do “Kit Macho”. Criticado por ideias homofóbicas, o candidato tucano alcançou votação inexpressiva e foi rejeitado nas urnas. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Matheus Sathler Garcia afirma que, caso a Presidenta Dilma não saia do Brasil até a véspera do dia 7 de setembro, “sangue vai rolar” e que “com a foice e o com o martelo nós vamos arrancar sua cabeça e pregar e fazer um memorial pra você”.
Membros da direita reacionária(protegidos pela justiça e pela mídia) ainda não pegam em armas como a esquerda progressista-revolucionária; donde veio a sra. dilma.Sambinha do cachorro louco…mas …vamos em frente
isso é mais uma mostra dos menbros da direita reacionária ficar impune pelos seus crimes,pois a justiça e a midia sempre tem protegido os inescrupulosos direitistas do PSDB/DEM/PPS,como exemplo o Aécio Neves,Bosolnaro,Caiado,Cilas Malafaia,etc e tal. por causa disso muitos se acham no direito de ameaçar e intimidar todo cidadão que eles não gostam,pois acham que que estão acima da lei.
Se é tucano, pode. Como diz o deputado que jamais será preso, Jorge Pozzomau.
Dilma, a vítima, foi ameaçada por um maluco. Só se fala noutra coisa.