CRÔNICA. Márcio Grings e o que, afinal, Maiakovski tem a ver com essa história cheia de toma lá, dá cá?
“…Eu sou uma dissertação rascunhada a próprio punho com um lápis mal apontado. Tu és um poema em comunhão com os diapasões da musicalidade. Eu tenho diversos motivos pra acreditar que a astrologia védica nunca poderá ser contestada. Em consonância com os deuses, tu és o vento que tremula as bandeiras tibetanas da oração. Eu sou um carro desgovernado, a duzentos por hora, passando reto em curvas sinuosas. Tu és um moinho d’agua sincopado por um riacho abandonado no meio do nada. Eu sou a sombra que rasga a sacada em busca da peça desencaixada do quebra-cabeça. Tu és a rede de renda nordestina hermeticamente ajustada para encaixar nossos corpos…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Nuvem de Maiakovski”, do radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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