É o futebol. Olha só a encrenca da qual ainda não saiu o presidente da gloriosa CBF

O Brasil está sediando, agora em julho, mais uma edição dos Jogos Pan-Americanos. São milhares de pessoas que aportam ao Rio de Janeiro, entre atletas, jornalistas, técnicos e profissionais diversos. Além de, informa-se, algo como 500 mil turistas de todas as Américas.

Nos próximos dias, deve ser confirmado o nome do Brasil para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014. É o ano da América do Sul, e os brasileiros são os únicos interessados – depois da desistência da Colômbia, que também se ensaiava nessa direção.

E, li outro dia, que há de novo o interesse em tornar o Rio de Janeiro sede de uma Olimpíada. No caso, a de 2016. E que, obviamente, fará com que se mobilize, outra vez, aquele batalhão de gente para fazer a defesa das terras (e do potencial) brasileiras para transformar-se em capital mundial do Esporte.

Não preciso dizer que sou contra. Seria, se me perguntassem, em relação ao Pan-Americano. Em que se jorrou dinheiro até de árvore (desculpa, governadora Yeda) para fazer a competição. E ainda há sérias dúvidas se haverá o mínimo de organização no evento.

Ao que tudo indica, a minha (e a tua, também) opinião não será levada em conta também em relação aos eventos de 2014 e 2016. Em todo caso, não custa uma açãozinha de guerrilha. E a pergunta: como podemos ter eventos dessa magnitude, com os dirigentes esportivos (nem falo dos políticos) que conseguimos produzir, como é o caso do presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira? Hein? Tem dúvida? Olha só o que estou sugerindo abaixo e tire tua própria conclusão.

SUGESTÃO DE LEITURA – confira a reportagem “Chope na muamba – Ricardo Teixeira perde mais uma para a Receita Federal”, publicada pela revista especializada Consultor Jurídico.