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MEDICARO. Polícia Federal avalia pedido de delação premiada de farmacêutico. E Maciel nada tem a ver

A última pessoa a entrar na lista de indiciados, pela Polícia Federal, por conta da Operação Medicaro (que trata de fraude na aquisição de medicamentos e produtos médicos do SUS por meio de ações judiciais), quer prêmio por delação. Qual? A redução de pena, se for o caso. Se trata, aqui, de um farmacêutico.

Mas, e o vereador João Carlos Maciel, que teve seu escritório alvo de mandado de busca? Não tem nada a ver com a operação. O problema é outro, como faz questão de esclarecer a Polícia Federal e você confere em material originalmente publicado na versão online do jornal A Razão.  A reportagem é de Joyce Noronha, com foto de Gabriel Haesbaert. A seguir:

Documentos e mídias eletrônicas apreendidos na Operação seguem em análise pela PF
Documentos e mídias eletrônicas apreendidos na Operação seguem em análise pela PF

Farmacêutico investigado na Medicaro faz solicitação de deleção premiada

A Polícia Federal (PF) ainda analisa o material apreendido durante a terceira fase da Operação Medicaro, que apura fraude na aquisição de medicamentos e produtos médicos por meio de ações judiciais. Segundo a Assessoria de Comunicação da Delegacia da PF em Santa Maria, a lista de indiciados já tem dez nomes. O último a integrar a listagem é farmacêutico e fez solicitação de delação premiada, instituto legal pelo qual uma pessoa conta o que sabe para ter reduzida uma eventual condenação. Se o requerimento for aceito, as investigações da Medicaro poderão ter novos desdobramentos.

Para não atrapalhar o andamento das investigações, a PF não divulga os nomes dos indiciados.

A Assessoria de Comunicação informa apenas que há um agente com dedicação exclusiva para analisar todos os documentos e mídias apreendidos.

A PF também deixa claro que o vereador João Carlos Maciel (PMDB) não está entre os indiciados, pois não é investigado pela operação. “A prisão de Maciel, ao ser deflagrada a terceira fase da operação, foi porque encontramos, na sede do programa social dele, medicamentos armazenados de maneira incorreta. Até agora não há nada que conecte o vereador à fraude”, declara a Assessoria.

Comissão

A Câmara de Vereadores criou Comissão Processante para avaliar a conduta de Maciel. A análise não está ligada à prisão e sim a uma denúncia contra o vereador, feita pelo PSol.

Os dez indiciados na Operação Medicaro

– Três advogados

– Dois representantes de farmácias

– Um servidor da 4ª Coordenadoria de Saúde (CRS)

– Um acadêmico de Direito

– Dois interventores (pessoas que atuavam junto à 4ª CRS)

– Um farmacêutico”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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