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CASO MACIEL. Comissão da Câmara ouve servidor municipal e assessores do vereador. Eles o inocentam

Comissão Processante da Câmara investiga a conduta de ética de João Carlos Maciel. Nesta sexta, foram ouvidos nomes indicados pelo vereador peemedebista (foto Camilla Milder/AICV)
Comissão Processante da Câmara investiga a conduta de ética de João Carlos Maciel. Nesta sexta, foram ouvidos nomes indicados pelo vereador peemedebista (foto Camilla Milder/AICV)

Por CLARISSA LOVATTO BARROS e CAMILLA MILDER, da Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores

Na manhã desta sexta-feira (20), a Comissão Processante instalada para investigar a procedência da denúncia de possível infração política-administrativa cometida pelo vereador João Carlos Maciel realizou a oitiva de testemunhas e informantes indicados pelo vereador João Carlos Maciel: Paulo Figueiró (informante), Carmen Lúcia Schaurich (informante), Pedrinho Bitencourt de Siqueira (informante), Julia da Silva Ribas (informante), Marion Bittencourt (informante) e Fatima de Vargas Moreira (informante).

Paulo Figueiró, o primeiro a ser ouvido, disse que o vereador nunca pediu parte do salário. Esclareceu que realiza, por livre e espontânea vontade, com voluntário do programa João Carlos Maciel. “Nunca fui cobrado nada”, declarou. Disse que não tem conhecimento de que o vereador exigia parte de salário dos assessores.

Carmen Schaurich, que trabalha há oito anos no gabinete do vereador Maciel, questionou se os assessores que trabalham por vários anos não teriam condições de arrumar outro emprego caso fossem extorquidos. Afirmou que Maciel mantém projeto social com declarações e apoio de empresas privadas. Disse que nunca repassou parte de seu salário ao vereador Maciel. “As pessoas que alegam divisão de salários não eram assessores parlamentares. Assessores somos nós que estamos há doze, dez anos com ele”, declarou.

Pedrinho Bitencourt de Siqueira, assessor do gabinete desde 2005, afirmou que o vereador Maciel nunca pediu parte de seu salário. Declarou que, em horários fora do expediente, trabalha como voluntário no programa social de Maciel.

Julia da Silva Ribas, assessora parlamentar do vereador desde o primeiro mandato, informou que Maciel nunca exigiu parte de salário e nem tem conhecimento de pedido para os demais assessores. Declarou que está lotada no gabinete parlamentar e, em alguns dias fora do expediente, participa do trabalho social.

Marion Bittencourt, servidor lotado na secretaria de Desenvolvimento Rural por indicação do vereador, disse que Maciel nunca solicitou parcela de seu salário. Afirmou que, voluntariamente, participa, nos finais de semana, de atividades sociais promovidas pelo vereador.

Fatima de Vargas, assessora do gabinete do vereador há dez anos, informou que em nenhum momento o vereador exigiu que realizasse trabalho social. “Nunca exigiu que permanecesse no trabalho social. Segunda de tarde fico na sede porque o vereador está lá”, declarou. Assegurou que nunca dividiu salário com o vereador e afirmou que faz ajuda espontânea ao programa social.

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