Por GUILHERME KALSING
O assunto política é dominado muito melhor pelo editor deste sítio, o amigo Claudemir Pereira. Mas faço uma pequena intromissão pois tem uma grande interferência do esporte. Já havia comentado sobre o assunto das eleições argentinas há algumas semanas, referente ao candidato da oposição, Mauricio Macri, ex-presidente do Boca Juniors, clube mais popular do país e de toda América.
Neste domingo, Macri venceu no segundo turno e se tornou presidente do país vizinho. Suas promessas e visões políticas, como disse antes, deixo para a analise do editor. O que posso afirmar é Macri usou e abusou do futebol, principalmente na figura de Carlos Tevez, como seu grande cabo eleitoral para conquistar votos.
LA 12, barra brava argentina, ligada ao Boca, também entrou nesse mundo político e comemorou muito a vitória de Macri. O Boca renasceu com a volta de Tevez, vencendo dois títulos neste segundo semestre dentro de campo. Mas talvez nenhum deles supere os resultados fora das quatros linhas, com a eleição de Macri.

A PRIMEIRA VEZ DO CORINTIANS
Comentava neste espaço o quanto precisávamos dar tempo, paciência e apoio ao Corintians Atlético Clube, no seu renascimento ao processo do basquete profissional adulto. E que boa notícia que a equipe venceu no final de semana, em casa, o poderoso time do Sogipa por 88×54.
Parabéns ao técnico Catila e seus comandados. Tenho convicção que essa vitória tirou um caminhão das costas da equipe, que passará a atuar muito mais confiante na competição Estadual.
DEU INTER, COM MERECIMENTO
No sábado comentei neste espaço que o Gre-Nal seria um jogo de iguais, muito em virtude do técnico Argel ser sanguíneo ao extremo e ter um ultimato no seu trabalho. O Grêmio estava mais relaxado em termos de tabela e sem grandes pressões. Foi nítido que o Inter entrou em campo interessado em provar por A mais B sua capacidade. Por isso, não surpreende a vitória, que foi justa. O Colorado jogou mais que o Grêmio.
Argel e o Inter tiveram sobrevida e ainda creem na classificação para a Libertadores. Isso apenas prova que o futebol brasileiro, como disse Tostão, na coluna de domingo, na Folha de São Paulo, melhorou, mas está nivelado por baixo. Um time como o Inter e até mesmo o São Paulo abusaram de erros primários e mesmo assim estão vivos. Vai entender.
VICE PARA ALEXANDRE
O santa-mariense Alexandre Scheneider fez de tudo, mas sua equipe não conseguiu superar o forte Metodista São Bernardo, na final do Brasileiro Feminino de Handebol. O principal adversário voltou a deixar o Concórdia, de Alexandre, pelo caminho. Para muitos o vice não vale nada, mas para quem é do esporte, essa posição merece todos os aplausos. É difícil fazer esportes amadores, mesmo que olímpicos, fora dos grandes certos. O Concórdia, de Alexandre, consegue fazer isso de igual para igual com os grandes. O título não veio, mas ele e o time merecem os parabéns.
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