ECONOMIA. Carlos Costabeber tem uma solução prática e caseira para equilibrar o seu orçamento
“Claro que é uma luta difícil, pois as empresas estão cada vez mais agressivas na oferta de comodidades. As suas ações de marketing estão presentes no nosso cotidiano, tentando provar que a vida pode ser melhor aproveitada. Para tanto, usam um arsenal de apelos, para convencer até os mais resistentes.
As conveniências são a maior parte desses gastos, uma vez que são gerados pelo “impulso”. E os mercados são mestres na arte de seduzir ! Todo um cenário é preparado para “pegar” o consumidor pela emoção: cartazes promocionais, embalagens vistosas, cores fortes, ofertas “irresistíveis”; tudo montado em pontos de passagem obrigatória. E realmente o impacto visual dilata as pupilas, tirando das pessoas a racionalidade. É covardia!”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Gastamos 20% com supérfluos”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Por isso só utilizo os confortáveis ônibus refrigerados disponibilizados pelo município, onde todo mundo vai sentado.
Endividamento da população não está baixo e a inadimplência idem.
Comércio da aldeia está na pior e os empresários culpam o Gringo pelo "terrorismo", taxa de juros alta do governo federal, etc. Pelo jeito o diagnóstico deles é que a renda dos funcionários públicos garantiria um nível de consumo maior e não deveria estar tão ruim a situação.
Problema é que a selic não serve só para coibir o consumo e baixar a inflação. Serve para o governo rolar a dívida também. Quanto mais o sujeito deve, mais difícil ele pagar. Risco tem preço.
Claro que vai aparecer um picareta sem-vergonha dizendo que, quando a dívida é grande, o problema é do credor. Seria até verdade se o devedor não precisasse de mais dinheiro emprestado. Vide Argentina.
Aí reclamam do ganho dos bancos (giram grana e a inadimplência está alta), do capital especulativo (torcem para os americanos não subirem os juros senão o câmbio explode), a mesma catilinária dos mesmos incompetentes de sempre.
Insisto, que os revendedores da marca da Superauto ,exijam das suas fábricas ,motores 20, 30, 80% mais econômicos…Ajuda aí, seu Carlinhos….
Temos que parar de trocar de carro.