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ASSEMBLEIA. No depoimento inicial à Comissão de Ética da Assembleia, Mário Jardel opta pelo silêncio

O corregedor da Comissão de Ética Parlamentar da Assembleia, deputado Marlon Santos/PDT, ouve o deputado Mário Jardel/PSD (E), que estava acompanhado de seus advogados
O corregedor da Comissão de Ética Parlamentar da Assembleia, deputado Marlon Santos/PDT, ouve o deputado Jardel/PSD (E), que estava acompanhado de seus advogados

Talvez seja a primeira vez, desde que virou deputado (por obra e graça das ações de seu partido, o PSD, liderado por José Paulo Cairoli e Danrlei de Deus, e chancelado por 42 mil eleitores), Mário Jardel atendeu ao conselho de alguém. No caso, seus advogados.

Pois foram eles os determinantes para o fato de não falar em depoimento, o primeiro, na Comissão de Ética da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira. Os detalhes chegam através do G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A reportagem é de Jonas Campos (RBS/TV), com foto de Marcos Eifler, da Agência de Notícias da AL. A seguir:

Jardel se cala em depoimento para corregedoria da Assembleia

O deputado estadual Mário Jardel (PSD) se apresentou na tarde desta segunda-feira (7) à Corregedoria da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (AL-RS), em Porto Alegre, mas optou por permanecer em silêncio O advogado do político, Amadeu Weinmann, chegou a encaminhar um pedido para tentar adiar o depoimento. Ele justificou que era preciso conhecer as acusações e ter acesso a denúncia do Ministério Público. 

Entretanto, a solicitação foi negada pelo Corregedor-geral da casa, Marlon Santos. Por isso, o parlamentar foi notificado e precisou comparecer na sessão. Antes do depoimento, o advogado de Jardel já havia adiantado para um integrante da comissão de que o político não responderia as perguntas. E assim Jardel se manteve durante o depoimento e na saída do casa legislativa.
O corregedor da AL-RS, Marlon Santos, vai solicitar para a Comissão de Ética a prorrogação do prazo de conclusão do inquérito, presidido por ele, por mais cinco sessões. Com isso, o procedimento deverá ser finalizado no dia 22 de dezembro deste ano. O prazo normal para a conclusão é até terça-feira (8). Santos descartou a possibilidade de arquivamento. “No momento, pelo que se tem, é quebra de decorro parlamentar”, observou.

O ex-jogador de futebol e ídolo do Grêmio é suspeito de desviar verbas da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, exigir parte dos salários de funcionários fantasmas e até de envolvimento com traficantes. O parlamentar está sendo investigado pelo Ministério Público e, na última segunda-feira (30), policiais cumpriram mandados de busca e apreensão no gabinete do político e em sua casa durante a Operação Gol Contra…”

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