Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, a importância da motivação da militância. Sem isso, não haverá vitória

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta-feira, 11 de dezembro, no jornal A Razão:

Campanha de rua é fundamental, para vencer. E não é feita sem militante (foto Arquivo)
Campanha de rua é fundamental, para vencer. E não é feita sem militante (foto Arquivo)

Reuniões que ajudam a formar a militância

Há várias novidades previstas para a campanha do próximo ano. A principal, todos concordam, é o troco curto. A segunda é decorrência da primeira: quem não tiver militante que creia nas ideias, mais que no pagamento para levantar a bandeira, terá reduzidas chances de virar prefeito.

Essa é uma das razões por que os partidos têm realizado constantes encontros, em várias regiões, para discutir o programa de governo a ser defendido em 2016. É, sim, documento importante. Mas a elaboração, tão antes, guarda outra motivação.

Qual? A possibilidade de motivar apoiadores e “ganhá-los” para a, digamos, disputa de nas ruas, algo bastante comum e necessário no jogo eleitoral. E é, também, uma maneira de se perceber quem está mais avançado no processo pré-campanha.

Bueno, nesse momento, quatro são as agremiações que se utilizam desse processo de mobilização, em maior ou menor grau: PDT, PSB, PSDB e PT. E, convenhamos, ninguém mais.

UM BOM TESTE…

A notícia é simples: às 19h de hoje, no Salão de Festas da Associação dos Ex-Alunos Maristas, acontece Encontro Regional do PSDB. A exemplo do que já ocorreu em outras cidades (e amanhã será em Pelotas), o partido vai discutir reforma política, lei eleitoral, conjuntura e cenário da região, entre outros temas.

…PARA OS TUCANOS

Já a análise não é tããão simples. O trololó é promoção da executiva regional, presidida por Marchezan Jr, liderança contestada por um punhado de diretórios, inclusive o daqui, presidido por Alexandre Lima e o território político de Jorge Pozzobom, adversário fidagal de Marchezan. Alguém arrisca opinião? O colunista opta pela cautela.

O DESEJO. E O…

Os sinais são claros: mesmo que tenha poucas esperanças, o PP pretende aguardar o que for possível, diante do inevitável. Isto é, se José Farret não puder mesmo fazer parte de uma chapa em 2016, como é a situação do momento, o partido vai usar o tempo disponível, seja qual for, para viabilizar pelo menos a presença em uma aliança competitiva. Por isso, quando mais demorar, melhor.

…TEMPO POLÍTICO

O complicador, para os pepistas, é que o tempo político é bastante diferente do cronológico. É a razão por que, quanto mais demorada for a definição, mais difícil será encontrar um aliado forte. Este não esperará tanto. Não porque não queira, mas porque não pode.

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