TCHAU, 2015! Pozzobom errou. E feio. Reconheceu o erro. E produziu a nota supercampeã, mais lida do ano
O deputado Jorge Pozzobom é presença constante no sítio. Ele gera notícias. Quase diariamente. Tem uma muito boa assessoria de imprensa. Mas provavelmente este título ele não desejaria – por conta de nota publicada em 11 de novembro.
Foi a partir de um erro político grave, por ele reconhecido, a “abstenção” em decisão importante na Assembleia Legislativa, acerca das chamadas Requisições de Pequeno Valor (RPVs), que surgiu o reconhecimento de que havia tomado posição equivocada e, de inhapa, essa situação se tornando a supercampeã de audiência no sítio, em 2015. A nota é esta, que você relê a seguir:
“POLÍTICA. Um dia após votação das RPVs, Pozzobom reconhece o “erro”. “Deveria ter votado contra”, disse
Uma informação exclusiva do jornal A Razão, em sua edição de hoje, merece o devido registro. Bombardeado, inclusive nas redes sociais, e sob fogo cerrado de muitas lideranças de sua categoria, a dos advogados, o deputado Jorge Pozzobom, do PSDB, concedeu entrevista em que reconhece ter errado, ao se declarar impedido de votar. Fez mais: anunciou sua renúncia à Frente Parlamentar de Advocacia.
E o que mais disse o parlamentar, acerca da votação ocorrida anteontem, na Assembleia Legislativa? Confira na reportagem de Joyce Noronha, com foto de Marcelo Bertani, da Agência de Notícias do Legislativo gaúcho. A seguir:
“Deputado Estadual diz ter errado em não votar para RPV’s…
… Depois de o advogado e deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB) declarar-se impedido a votar no projeto 336/2015, que reduz as Requisições de Pequeno Valor de 40 para dez salários mínimos, as acusações ao parlamentar foram fortes, principalmente de colegas de advocacia. Ontem, Pozzobom disse ao A Razão que os profissionais e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) têm razão em tudo que dizem. “Eu errei. Deveria ter votado, a favor ou contra. Deveria ter votado contra”, desabafou.
Além disso, o tucano declarou que protocolou, na Assembleia Legislativa e na OAB, pedido de afastamento da Frente Parlamentar de Advocacia, da qual era coordenador. Ele comentou que “era o mínimo a se fazer por este erro. Esta…”
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