CRÔNICA. Atílio Alencar e a história de Ivone. E não custa perguntar: quantas iguais a ela haverá por aí?
“…. Elas vinham vindo devagarinho, por detrás das taquareiras. Juntavam o traste do chão. Depois, madrugada alta, seguíamos ouvindo o choro dele, emoldurado dos curtos gemidos femininos.
Um dia, que parecia ia ser igual aos outros, o marido da Ivone morreu. Ninguém fez nada: ele não foi envenenado; nossas famílias, sempre corretas no cuidar a vida dos outros, nunca violaram o direito do falecido infernizar a vida de quem com ele vivia. Também não houve lamentos; os adultos foram ganhar o pão, as crianças foram jogar a bola. A vida mudava e não mudava.
Mas pra Ivone, mudava, e muito. E tudo…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Ivone, uma mulher”, de Atílio Alencar. Atílio é graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre, além de colaborador semanal no jornal A Razão. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis regularmente neste sítio.
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