IMPRESSA. Na coluna desta segunda, inicia um ano com toda a chance, conta a história, de ser diferente
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda-feira, 1º de fevereiro, no jornal A Razão:
Um ano que pode ser diferente na Assembleia
Um punhado de deputados estaduais, como acontece a cada quatro anos, se desdobra entre o exercício do próprio mandato e a busca de outro, em nível municipal. Esse fator, aliado ao fato de todos os parlamentares terem interesse pelo que acontece em suas bases, acaba enfraquecendo o debate na Assembleia Legislativa.
Bueno, essa é a tese. Que, no entanto, tem tudo para ser desmentida desta vez. Ainda que se repitam os fatos históricos – os dois deputados de Santa Maria, por exemplo, serão protagonistas no pleito local – as circunstâncias do momento são outras.
Nem é necessário se estender muito. Basta que se diga haver propostas polêmicas enviadas pelo governador, entre elas a das concessões de rodovias, para supor que o embate será renhido. E, quem sabe, duradouro. Se bem que isso significa no máximo até agosto, que ninguém é de ferro e a campanha eleitoral estará, de fato, começando. Aí, tudo muda. Pode apostar.
TÁ, E O MÍNIMO?
Há centenas de milhares de gaúchos interessados em saber quanto estão recebendo ou pagando, desde hoje, data em que começa a vigorar o novo Salário Mínimo Regional. Sim, estão todos “no escuro”, pois o projeto do índice de reajuste (há quem queira que seja “zero”) sequer foi enviado ainda à Assembleia.
TÁ, E O MÍNIMO? (2)
Sem desconsiderar as decorrências do vendaval que atingiu a capital na sexta, com consequências ainda não totalmente medidas (mas muito graves), a decisão sobre o Mínimo e a (in)segurança pública óbvia percebida pelos gaúchos são os temas mais urgentes com os quais terá que (queira ou não) se haver o governador Sartori, na volta das férias.
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