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MARCA. Luciana Manica e a dura impossibilidade legal de vincular (sem pagar) produtos aos “Jogos do Rio”

“…O COI alega que a “filosofia” dos ideais Olímpicos e Paraolímpicos seria uma grande agregadora de valor na construção e fortalecimento de suas marcas. Mas certo é que quer conceder exclusividade de termos e símbolos olímpicos a empresas que forem capazes de desembolsar alguns “millones”. Assim, a organização procura afastar o marketing de emboscada e venda de produtos e ingressos não oficiais.

Quanto ao tal marketing de emboscada, na visão do COI, é qualquer tentativa intencional ou não de criar uma falsa e não autorizada associação comercial...”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo ““AQUILO” que não pode ser escrito ou falado! (“OLIMP…”)”, de Luciana Manica Gössling. Ela é advogada, mestranda em Direito e especialista em Propriedade Intelectual. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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2 Comentários

  1. Carlos Lacerda certa feita escreveu um artigo “pegando forte” Batista Luzardo. Lá pelas tantas escreveu que ele era o verdadeiro “centauro dos pampas”, só que a metade era cavalo e a outra metade também.
    Em outra oportunidade, Afonso Arinos (também UDN) passou uma semana falando que iria fazer um discurso bombástico na Camara. Chega o dia do pronunciamento e era uma abobrinha qualquer. Lacerda ficou P da vida e desancou o correligionário num artigo cuja manchete era “A bomba de creme de Afonso Arinos”.
    Textos assépticos e “Disney World” não têm graça.

  2. Para variar o editor comeu bola. Resumo é do artigo anterior, o dos “vales do silício”.

    NOTA DO SÍTIO: O editor mereceu a ironia (e o leitor, ultimamente, tem “pegado forte”, rsrsrs), inclusive porque cometeu grave erro. Já corrigido, graças ao alerta.

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