NÃO CUSTA LEMBRAR. Discussão sobrou, sobre as regras eleitorais. Mas as “diferentes” não passaram
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 27 de abril de 2015, segunda:
“ELEIÇÕES 2016. Partidos papeiam. Mas as regras definitivas só vêm em outubro. E aí tudo pode mudar
Se faltava algo, a aprovação por Comissão do Senado, em caráter terminativo, do voto distrital nas eleições para vereador em cidades com mais de 200 mil eleitores, deu o “clique”, nas direções partidárias. Qual? É importante seguir conversando com parceiros para 2016, mas pode zerar absolutamente tudo no final de setembro.
Sim, a rigor, ninguém sabe quais serão as regras que valerão para o pleito municipal. Pode mudar um punhado de coisas. E também é possível que permaneça exatamente tudo como está. E olha que nem se está falando de financiamento de campanha – se público ou privado, se só de empresas ou de pessoas físicas ou… outra forma que se criar. Mas apenas de regras, digamos, técnicas.
Uma modificação aprovada pelo Senado, caso do voto distrital para as Câmaras, precisa ser aprovada na Câmara dos Deputados. Que, por sua vez, em Comissão, também já aprovou o final das alianças para os pleitos proporcionais – que terá que passar pelos senadores…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, estamos às voltas com a pré-campanha eleitoral e as regras foram definidas. Mas nada de diferente, como se chegava a discutir e até a aprovar em alguma instância do Congresso. Na verdade, a principal mudança teve a chancela do Supremo Tribunal Federal: o fim do financiamento de empresas privadas. O que já é uma grande coisa, nessas alturas, convenhamos.
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