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MISTÉRIO. Caminhoneiro de Agudo e vendedor de Júlio de Castilhos estão desaparecidos já há dois dias

Caminhoneiro Claudir, 43 anos, de Agudo; e o vendedor Altamir, 51, de Júlio de Castilhos, não são encontrados desde terça-feira

Por RAUL PUJOL, no jornal A Razão (online), com fotos de Arquivos Pessoais

Desde às 15h de terça-feira, o vendedor  Altamir Bueno Alves, 51, morador de Júlio de Castilhos, está desaparecido.  De acordo com Ethyene, 25 anos, filha mais velha de Alves, ele saiu do trabalho naquela tarde, onde atuava vendendo peças agrícolas na empresa Cerealista Dom Manoel, e disse para um colega que iria resolver um problema e retornava em 15 minutos.

“Estamos muito aflitos e angustiados com o sumiço do meu pai. Na terça, ele esteve em casa almoçando conosco e estava tudo bem. Não notei nenhum comportamento estranho da parte dele”, disse a jovem.

Um homem que estava trabalhando em uma patrola na estrada entre o município de Quevedos e Júlio de Castilhos avistou Alves passando de carro pela via na mesma tarde. Ele estava dirigindo um Renault Symbol, placas IDR-8064, cinza. O veículo é da família. Alves é natural de Tupanciretã, mas mora há muitos anos em Júlio. Ele é casado e tem duas filhas, de 17 e 25 anos.

De acordo com o delegado Adriano Rossi, que responde interinamente pela Delegacia de Polícia de Júlio de Castilhos, o sumiço da Alves ainda é um mistério.

“Estamos trabalhando com várias linhas de investigação, mas ainda não temos nada concreto do que possa ter acontecido”, disse.

Ainda conforme Rossi, ele solicitará a quebra de sigilo telefônico do vendedor. O sigilo bancário já foi quebrado e não foi constatada nenhuma movimentação financeira desde o dia do desaparecimento do vendedor.

Qualquer notícia sobre o paradeiro de Alves pode ser informado pelo telefone (55) 99981-9808.

Desaparecido de Agudo

 O caminhoneiro Claudir Kluge,  43 anos, morador de Agudo, segundo a sua filha Franciele, 18 anos, foi assaltado em Goiânia na terça-feira e, após, não deu mais nenhuma notícia.

“Na terça-feira ele ligou para o meu tio informando que havia sido assaltado e pediu para gente bloquear os cartões bancárias dele. Depois disto, não tivemos mais contato”, contou Franciele.

A família registrou queixa na Delegacia de Polícia de Faxinal do Soturno. Qualquer informação sobre Claudir pode ser fornecida por meio do telefone (55) 99939-7218.

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