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CONJUNTURA. Carlos Costabeber, a dívida interna trilhonária e a relação com outros gastos do governo

“…Para se ter uma pequena dimensão disso, basta dizer que cada brasileirinho que nasce, já nasce “devendo R$ 20.000,00”. Outra comparação: a despesa anual com o Bolsa Família é de R$ 27 bilhões de reais. Parece muito, mas apenas 14 dias de pagamento de juros corresponde a um ano inteiro do Bolsa Familia.

Essa gastança monumental desde 2014, levou a Presidente Dilma a autorizar procedimentos que acabaram ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, e por consequência, a perder (temporariamente) o seu mandato…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “R$ 4 trilhões”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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Um Comentário

  1. O ajuste sempre vem, de uma maneira ou de outra. Ou o governante faz enquanto tem controle da situação ou o problema aumenta e a solução acontece por conta. Dilma tinha que ter feito um em 2014, seria menor e menos traumático. Só que era ano de eleição. Deu no que deu.
    Quanto aos 270 bilhões, há controvérsias. Pelo jeito estão mais perto de 300, pouco mais ou pouco menos. O valor não diz nada, o problema é a qualidade do dispêndio, péssima. Como se um empresário pegasse dinheiro emprestado para montar um negócio e gastasse tudo em festa. O negócio permitiria pagar o devido, com a festa acaba a diversão e a dívida continua, assim como os juros.
    Como na previdência, o acerto de contas vai acontecer de qualquer maneira. Ou cortam-se gastos e aumenta-se a carga tributária, ou o sistema se ajusta com mais crise (grosso modo) e muito mais inflação. Surge outro problema, carga tributária depois de um certo nível (vide curva de Laffer) diminui a arrecadação. Brasil já anda lá pelos 37% do PIB.
    Aí aparece um advogado tributarista de esquerda que acha que entende de efeitos econômicos dos tributos e fala em imposto sobre as grandes fortunas. A resposta é simples, é só descobrir porque Gerard Depardieu renunciou à cidadania francesa e Eduardo Saverin renunciou à americana. Detalhe: ambos continuam ganhando muito dinheiro e pagando impostos, só que em outro país.
    Falando em desonerações fiscais, não dá para esquecer as montadoras de veículos. Inundaram o país com carros novos abaixo de crédito fácil e redução de IPI (entre outros), afinal pobre também tem direito a ter carro. Vem a recessão, indadimplência e desemprego, mercado é inundado por carros “semi-novos”, muito mais negócio hoje em dia. Isto que montadoras de veículos não empregam tanto assim, são muito automatizadas, é muito mais pela cadeia de fornecimento e por ser base eleitoral de um certo partido.
    Zona Franca de Manaus emprega muita gente, exportar empregos é o que não se deseja, indústria fechada aqui não reabre tão fácil, muito menos na Amazônia. E os 23 bilhões? Quase o mesmo valor do Bolsa Família, uma merreca, menos de 1% do PIB.

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