MERCADO. Carlos Costabeber e a defesa de parceria entre Universidade e o setor privado, via incubadoras
“…Em Santa Maria, a pioneira é a Incubadora Tecnológica da UFSM, ligada ao Centro de Tecnologia. O seu prédio comporta 20 módulos para projetos de pré-incubação (originados de pesquisas internas) e incubação (empresas que já possuem produtos ou serviços desenvolvidos e prontos para serem colocados no mercado). Ali nasceu também a semente do Parque Tecnológico de Santa Maria.
Mais recentemente foi criada a AGITTEC (Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia), com a finalidade de integrar a gestão da propriedade intelectual, do empreendedorismo e da transferência de tecnologia na UFSM. Ela teve a sua origem em 2001, no Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Universidades próximas do mercado”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Para muitos esta mistura proposta pelo nobre articulista é uma “ofensa”, uma “heresia”. As universidades “públicas, gratuitas e de qualidade”(sic) não devem jamais misturar alhos com bugalhos. A universidade tem que gerar volume de pesquisas e artigos publicados em periódicos científicos que eu duvido que os próprios autores leem. Só se mudarmos as cabeças pensantes das IFES, do MEC… ou uma lobotomia também pode ser útil neste caso.
Entre a embrionariedade e o branco-elefantismo.