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Riudson Glitter. Saiba agora quem são Romana Sylvia e Miguelão da Noal. E muito mais

Nossa society é um estouro!


By Riudson Glitter


E o vento levou


Um ato falho de flatulência à beira da piscina motivou a demissão de um humilde funcionário  na sede campestre de um clube local no último final de semana. A Sra. Romana Sylvia Mesquita Bordão descuidou-se e flatulou na frente de todos na hora do happy-hour. Acabou sobrando para  Miguelão da Noal, humilde funcionário que, distraidamente, limpava o chão nas imediações, ser acusado do ato insólito e demitido por justa causa.  Coisa desagradável!

A carga da brigada ligeira


A imprensa cor-de-rosa da city divulgou que uma rede de lanches rápidos pretende se instalar na cidade. Causa-me estranheza que até o momento nenhum vigilante vereador tenha apresentado projeto de lei em regime de urgência proibindo a instalação desses mercenários em locais com espaço superior de 5 metros quadrados.  Empresários do setor na cidade: mobilizem-se! Ainda há tempo de evitar mais esta tragédia, como a que aconteceu no ramo supermercadista.. Ou o caixa está zerado?

Mistérios e paixões


Casa de Saúde falida, Túnel da Rio Branco, Riograndense na repescagem, Romero com a TV Câmara à tiracolo. Não sei, não. Recebi um telefonema do Ogro, depois de 43 anos. Sua voz mostrava visíveis sinais de irritação. Disse-me ele que, desse jeito, vai ter que cancelar a aposentadoria e voltar à ativa. Cruzes!  Não brinquem com O Ogro, gente. É perigoso e os mais antigos sabem disso.

A volta


Não é verdade que o ECAD esteja pensando em cobrar direitos autorais de quem, distraidamente, assovia pelas ruas da cidade. Seria muito antipático e desagradável.

Notículas


– Confesso que estou em dúvida: o foguetório na última quarta-feira à noite foi dos torcedores do Cúcuta ou da “turminha” festejando a saída do brioso secretário da segurança?


– Diretor de emissora de rádio local disse ser contra a regulamentação do direito de greve. Para ele toda a greve é legítima, desde que “meus funcionários batam o cartão-ponto no início e no final do expediente”. Tem fundamento.


Graciosa e exuberante moçoila que quis me entrevistar na última quarta-feira não aceitou fazê-lo na hora do happy-hour e por isso não levou. Lamento.


– Rápido: por que celebridade artístico-cultural-eclesiástica que furta é por estar passando por “desequilíbrio emocional” e pobre é ladrão? Desculpem a objetividade e a chulice.

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