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PROTESTOS. Manifestantes pró-governo bloqueiam estradas em vários estados. E em SM foi na BR 158

BR-158, entre Santa Maria e Itaara, trancada por manifestantes na manhã de hoje, já foi liberada. Protestos ocorrem vários estados
BR-158, entre Santa Maria e Itaara, trancada por manifestantes na manhã de hoje, já foi liberada. Protestos ocorrem vários estados

Na versão online de A RAZÃO, com foto de GABRIEL HAESBAERT

Pelo menos cinco rodovias foram bloqueadas no Estado na manhã desta terça-feira, 10, por manifestantes contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Em Santa Maria, o protesto ocorreu na BR-158, na subida da serra para Itaara, perto do Trevo do Castelinho. Os manifestantes haviam colocado fogo em pneus, mas os bombeiros apagaram as chamas.

A Polícia Rodoviária Federal de Santa Maria negociou a liberação da rodovia com os cerca de 60 manifestantes que estavam no local. Os policiais recolheram diversos pneus velhos que seriam usados para fazer fogueiras na estrada. No momento, o trânsito está liberado em meia pista. A PRF segue no local para impedir novos bloqueios.

No restante do Estado, também foram feitos bloqueios na BR-158, em Cruz Alta, na BR-290, em Eldorado do Sul, na BR-116, em Caxias do Sul e Sapucaia do Sul, na BR-386, em Nova Santa Rita, na ERS-040, em Viamão, e na BR-392, entre Pelotas e Rio Grande. Algumas rodovias já foram liberadas para o trânsito.

Em pelo menos 13 Estados estão ocorrendo protestos em favor do governo. Além de pessoas com camisetas e bandeiras do PT, há grupos com bandeiras de movimentos sociais, como o MST.

De acordo com a polícia rodoviária, os manifestantes queimaram pneus para interromper a passagem de veículos. Apenas carros da área da saúde eram liberados nas primeiras horas da manhã. Pouco depois das 8h, os manifestantes contra o ato de impeachment decidiram liberar os trechos da BR-116 em Caxias do Sul e em Sapucaia do Sul, onde o congestionamento já chegava a sete quilômetros.

Segundo os organizadores, o intuito dos atos é denunciar o que movimentos sociais chamam de “golpe institucional, midiático e jurídico em curso contra a democracia brasileira. Além disso, os manifestantes pró-governo alegam que o afastamento de Dilma poderá provocar perdas de direitos dos trabalhadores.

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