Por FRITZ R. NUNES, da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM
O reitor da UFSM, professor Paulo Burmann, confirmou … durante a sessão do Conselho Universitário (Consu) que está se desenhando um cenário de cortes de recursos federais ainda pior que do ano passado. Em 2015, o corte no custeio foi equivalente a 10%, e no investimento ficou em 50%, sendo que ao final do ano, o MEC fez alguma suplementação. Para este ano, que havia iniciado bem, sem um contingenciamento tão rigoroso, nas palavras do dirigente, a situação começa a piorar a partir do anúncio recente de que o corte no custeio será de 20% e nos investimentos, de 60%. Essa medida vale pelo menos até junho, podendo ser alterada ou não após essa data.
Segundo a informação repassada por Burmann, nesta manhã, as despesas já liquidadas, portanto, em fase de serem pagas pela UFSM, atingiam nesta sexta um total de R$ 15 milhões. A expectativa era de que no máximo até segunda, 2 de maio, chegassem recursos suficientes para pagar ao menos 50% do débito existente. O reitor se disse preocupado com a conjuntura envolvendo o corte de recursos, pois em relação à economia nos gastos, considera que fica difícil fazer cortes sem prejudicar o trabalho, pois a demanda existente faz com que a universidade tenha que cada vez mais aumentar os gastos, e não reduzi-los.
Durante a reunião do Consu desta sexta, a conselheira e diretora do Centro da Educação, professora Helenise Sangoi Antunes, também leu trechos de uma nota de repúdio do Fórum Nacional do Programa Pibid. Conforme a manifestação, o protesto é contra portaria (046/16) da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal (Capes), que alterou as regras do programa, tornando-o mais precário. Conforme Helenise, o mais lamentável disso é que a portaria desconsiderou manifestação de um Grupo de Trabalho que apontava no sentido contrário do que foi determinado…”
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