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ELEIÇÕES. A um mês das convenções, já falta pouco para montar o quebra-cabeças. E o PDT e o PT, hein?

Bisogno (E) pode ter pré-candidatura ao Executivo municipal retirada para ser vice do petista Valdeci. Será, mesmo? (Reprodução / A Razão)
Bisogno (E) pode ter pré-candidatura ao Executivo municipal retirada para ser vice do petista Valdeci. Será, mesmo? (Reprodução / A Razão)

Aparentemente, está tudo decidido. Pelo menos no principal. Bem, isso até semana passada, quando da decisão do PP, que aderiu ao chapão de centro-direita a ser liderado por Jorge Pozzobom, do PSDB. Se imaginava que peças acessórias, ainda que importantes, acabariam se acomodando ao cenário, que apontava três forças mais conhecidas – lideradas, respectivamente, por Fabiano Pereira (PSB/PMDB), Jorge Pozzobom (PSDB/PP) e Valdeci Oliveira (PT). Logo na sequência, também buscando seu espaço, viria Marcelo Bisogno (PDT). Fechando a fila os, pelo menos antes da largada, coadjuvantes de luxo, Werner Rempel (DEM), Pastor Jader (SDD), Alcir Martins (PSOL) e Tiago Aires (PC do B). Este último ainda pendente de decisão dos comunistas do B, que podem aliar-se ao PT.

Pooois é. Mas, de repente, surge uma possibilidade diferente. Inicialmente negada. Mas, convenhamos, sem lá muuuuita convicção. Qual? A eventual adesão do PDT à candidatura petista, oferecendo um nome para vice. Marcelo Bisogno? Ewerton Falk? O primeiro negou inicialmente, para depois dizer que… Enfim, há uma reunião nesta segunda na capital, em que os pedetistas vão tratar de Eleições. E, certamente, Santa Maria está na pauta.

Para saber mais do quebra-cabeças que se monta neste instante, vale conferir um interessante material publicado no final de semana, pelo jornal A Razão. A reportagem é de Joyce Noronha. Acompanhe:

O encaixe das peças muda com articulações

A partir desta segunda-feira os partidos estarão exatamente a um mês da data das convenções partidárias, encontros que oficializam as candidaturas e as coligações. Neste momento, algumas peças ainda faltam no grande quebra-cabeças de pré-candidaturas e aliados, mas é preciso ter cautela e paciência para encontrar o encaixe, pois alguns quadros podem surpreender. Até sexta-feira o pré-candidato do PDT, vereador Marcelo Bisogno, afirmava que a única posição que ocupa para o pleito deste ano é a de concorrente ao Executivo.

Porém, ele menciona que qualquer mudança em relação à sua candidatura será definida pelas executivas estadual e nacional do partido. Na segunda-feira, ele vai a Porto Alegre conversar com lideranças do PDT sobre as eleições de outubro. “Como combinei com a legenda, lá em novembro ainda, eu sou pré-candidato a prefeito e tenho (Ewerton) Falk como meu vice. Mas depois desta reunião, as coisas podem ficar diferentes. Só deixo claro que eu não procurei ninguém, eu fui procurado por outros partidos com propostas. E acima disso a minha responsabilidade é com o PDT”, comentou Bisogno.

Uma nova peça estaria no molde em relação às chapas majoritárias: a possível aliança entre PT e PDT, em que Bisogno seria candidato a vice do deputado estadual Valdeci Oliveira (PT). O petista não confirmou a informação, apenas mencionou que até o final deste mês vai anunciar quem vai compor a chapa ao lado dele. Valdeci diz que os partidos têm história, individualmente e juntos, mas comentou que as tratativas de coligação do PT são feitas com diversas siglas.

Além de investidas do PT, o PDT também teria sido contatado pelo PSB, de Fabiano Pereira. Entretanto, nesta formação, os trabalhistas entrariam na coligação proporcional e Bisogno seria candidato a vereador. Posição que ele nega veemente que será candidato.

a razão quadroSEM CHANCE

Enquanto Bisogno e Valdeci dão a entender que há possibilidade de uma união, o presidente do PDT Santa Maria, Miguel Passini, garante que a legenda terá candidatura própria na cidade. “Se não for o Marcelo, será outro. Temos muitos nomes que podem representar bem o partido”, garantiu Passini.

Contudo, o presidente salientou que Bisogno é o primeiro da lista para representar o PDT na cidade. Conforme Passini, o vereador é “bastante assediado” por outras siglas, o que deixa os trabalhistas contentes. Na explicação do presidente, tantos convites para coligação demonstram que Bisogno tem força em Santa Maria e é considerado um bom aliado.

Cada pedaço novo muda a imagem

Outras legendas, as que não lançaram candidaturas ao Executivo, também fazem diferença na montagem do quadro. O presidente do DEM em Santa Maria, Nelson Cauzzo, conta que o partido recebeu propostas de aliança proporcional do PP, de Sérgio Cechin – que será vice de Jorge Pozzobom (PSDB) – e do PPL, que indicou o vereador Werner Rempel como candidato.
Mas Cauzzo diz que a executiva do DEM tem reunião marcada para segunda-feira, às 18h30, no plenarinho, para ver onde a peça demista se encaixa nesse quebra-cabeças.”

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