CAMPANHA. PSTU, diz Weller, pretende usar seus 7 segundos para denunciar “cartas marcadas” na eleição
Informando estar envolvido na gravação dos programas de rádio e televisão, o candidato do PSTU à Prefeitura, Paulo Sérgio Weller, respondeu apenas hoje à tarde aos questionamentos feitos ontem, pelo editor, acerca da forma como o partido e o candidato pretendem utilizar o tempo, de escassos sete segundos, disponíveis para o trololó eletrônico.
Eis as respostas, na íntegra:
Editor: Como você pretende utilizar esse tempo?
Resposta: Reafirmar o caráter de um Partido ousado, socialista, revolucionário. Temos muito orgulho de nesta eleições estar empunhando esta bandeira vermelha limpa, junto com outros trabalhadores e trabalhadoras, honestos, sinceros, que querem construir um mundo melhor, em cada canto desse Brasil e da cidade. Querem nos excluir dos debates, reduzem nosso tempo de TV a ínfimos 5,6,7 segundos… Mas mesmo assim não nos calarão.
Editor: O que é possível dizer em 7 segundos?
Resposta: Reafirmar, o PSTU é o único partido que não está na lista das empreiteiras e da Lava Jato. Nós fazemos questão de ser financiados pela classe trabalhadora e pelo povo pobre. Denunciaremos que as eleições são uma disputa de cartas marcadas. São antidemocráticas feita por Eduardos Cunhas e três centenas de picaretas do Congresso nacional para dificultar a vida dos partidos ideológicos. Um partido como o PSTU não tem tempo na televisão e não pode participar de debates, enquanto os grandes partidos têm todo tempo do mundo e rios de dinheiro de empresários e corruptos.
Dá o poder a estes comunas, que fazem igual aos PT-ralhas. Gente que produz não pode sustentar quem não produz, essa é a lógica.
São outros desocupados!!!
Que adianta uma revolução para voltarmos aos tempos das cavernas?
Heim, gente!! Essa revolução não funcionou em lugar nenhum. Hibernaram 200 anos e acordaram ontem?
A primeira resposta é igual a resposta que o PT dava ha 30 anos atras. Poupe me farinha do mesmo saco.
Também não vi o PCB, o PCO e o PSOL em lista nenhuma.
Não vou ler o plano deste partido. Não porque serja de esquerda (atulamente estou lendo sobre a luta armada, livro do Gorender e do Sirkis), mas os caras precisariam se modernizar. Ao que alguém responderia: “não ao revisionismo”.
Tem que medir bem as palavras, senão não dá tempo de dizer o “contra burguês …”