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SENADO. Desgraça pouca é bobagem. DEM se desmilingue. PSDB encolhe. E a oposição?

Plenário do Senado. Governo se fortalece. PSDB encolheu e DEM quase sumiu

Vem aí um novo Senado, a partir de 1° de fevereiro. A eleição de dois terços de seus integrantes, em outubro, somada à formação do ministério e até à morte de um dos que ainda detinha mandato por mais quatro anos, provoca sensível mudança na composição da Casa.

De cara, dá pra dizer que a oposição, pelo menos numericamente, ficou raquítica. Dos seus principais integrantes, um praticamente se desintegrou. O DEM, que roncava grosso com sua bancada de 13 senadores, agora é apenas o quarto agrupamento (e ainda assim, não sozinho) com cinco. O PSDB não está tão ruim, mas viu sua bancada murchar de 16 para 10 membros.

Os tucanos cederam a segunda posição para seu maior adversário, o PT, que subiu de 11 para 15 parlamentares. Atrás apenas do sempre forte, mas nem sempre coeso, agora governista PMDB, que tem 19 senadores.

Como isso tudo vai funcionar, lembrando que as legendas menores, juntas, mais de 30 integrantes (na sua maioria formal, governistas) ainda não é possível prever com muita certeza, cá entre nós. Em todo caso, para saber como está a composição, é interessante conferir reportagem produzida pela Agência Senado. O texto é assinado por José Paulo Tupynambá, com foto de Márcia Kalume. Confira:

Eleições e escolha de ministros mudam a cara do Senado

A eleição de 2010 trouxe mudanças significativas para a composição de forças do Senado Federal na próxima legislatura. Além de eleger dois terços da chamada Câmara Alta, o último pleito trouxe para a Casa outras alterações nas bancadas dos partidos, provocadas pela eleição de senadores para o cargo de governador. As mudanças se completaram com a escolha, pela presidente Dilma Rousseff, de senadores para serem ministros de Estado; e com a morte do senador Eliseu Resende (DEM-MG) no segundo dia do ano.

A mudança mais significativa veio par o DEM, que viu sua bancada despencar dos 13 representantes na atual legislatura para apenas cinco na próxima. O Democratas ficará em quarto lugar em número de representantes no Senado Federal (ao lado do PP e do PR), sendo suplantado pelo PTB.

O partido logrou eleger apenas dois senadores, ambos reeleitos, o líder José Agripino (RN) e o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), Demóstenes Torres (GO). Manteve da legislatura passada os senadores Maria do Carmo Alves (SE), Kátia Abreu (TO) e Jayme Campos (MT), mas perdeu as vagas dos já governadores Rosalba Ciarlini (RN) e Raimundo Colombo (SC) e do falecido Eliseu Resende, cujos suplentes não pertencem ao partido.

Rosalba foi substituída por Garibaldi Alves (PMDB), pai do atual e reeleito senador Garibaldi Alves Filho, que será o ministro da Previdência. Colombo foi substituído pelo senador Casildo Maldaner (PMDB) e Eliseu terá em sua vaga Clésio Andrade (PR)…”

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