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SALA DE DEBATE. Segurança pública pra lá de falida. Antes, lembrança de Carlos Mallet e Cezimbra Jacques

Cultura de Santa Maria e do RS foi tema. Mas a coisa “pegou” mesmo, quando o debate foi sobre a (in)segurança (foto Gabriel Cervi Prado)
Cultura de Santa Maria e do RS foi tema. Mas a coisa “pegou” mesmo, quando o debate foi sobre a (in)segurança (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: não faltaram animação dos convidados nem participação dos ouvintes. Os dois ingredientes se juntaram para transformar o “Sala de Debate” desta sexta-feira, 26 de agosto, na Antena 1, um programa agitado do início ao fim. Com a mediação deste editor, participaram Orlando Fonseca, Ricardo Blattes e Antonio Candido Ribeiro.

Para começar, muita cultura e história, com as lembranças acerca de Carlos Mallet, artista santa-mariense falecido esta semana, e João Cezimbra Jacques, um pioneiro pouco homenageado (embora devesse), por sua incrível contribuição a Santa Maria e ao Rio Grande.

Claro que os debates, com a participação dos ouvintes, ficou bem mais acirrado quando o tema do dia veio a tona: o descalabro na segurança pública gaúcha, inclusive com a queda do secretário Wantuir Jacini.

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Um Comentário

  1. Falácias mil. Óbvio que armas não são só para matar. Existem armas de competição. Óbvio que uma pessoa que adquire uma arma para se defender não tem o propósito específico de matar. Na segunda guerra mundial só 25% dos soldados dispararam algum tipo de armamento portátil o fizeram com o propósito específico de tirar a vida alheia. Existe um tabu envolvido, os americanos tiveram que mudar o treinamento militar por causa disto. Desumanizar o inimigo, tornar o reflexo automático e fazer com que o soldado atirasse primeiro e pensasse depois. Já no Vietnã a porcentagem pulou para 90%. Sem mencionar o instituto da legítima defesa. Até mesmo os meliantes profissionais na sua grande maioria ficam na “grave ameaça”.
    A estatística tem um detalhe importante, dizem que a polícia só elucida 8% dos homicídios. Destes, nem todos chegam numa sentença condenatória transitada em julgado. Se durante o processo o acusado é inocentado, ninguém volta lá para corrigir os números da “elucidação”.
    Cândido ou O Otimismo é livro de Voltaire, pois é. De qualquer maneira existe um programa de debates na TV Santa Maria que ocupa um nicho importante na emissora local. Está mais espaçado, os horários estão mais aleatórios, com um pouco de sorte dá para assistir. O último vídeo no site da emissora é de outubro de 2015. No youtube com um pouco de trabalho dá para achar os mais recentes. Também é um clube do Bolinha, o dia que aparecer uma debatedora vai chover canivete aberto.

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