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SALA DE DEBATE. As distintas posições sobre o que derrubou Dilma (Impeachment? Golpe?). Ah e o PMDB

Com divergências em relação ao que pensa o editor, o debate contou com Jobim e Rolim como convidados e muitos ouvintes interagindo
Com divergências em relação ao que pensa o editor, o debate contou com Jobim e Rolim como convidados e muitos ouvintes interagindo

Ficaram bastante claras, supõe-se, as diferenças de posição entre o mediador (este editor) e os convidados de hoje, do programa “Sala de Debate”, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Embora, claro, existam pontos de concordância com os debatedores Ricardo Jobim e Eduardo Rolim. Ah, o assunto? Dilma foi derrubada pelo impeachment ou por um golpe?

Mas, claro, esse, embora tenha sido o predominante, não foi tema único. Também houve considerações, sempre com a importante participação dos ouvintes, sobre a campanha eleitoral e algumas propostas totalmente irreais e até sobre o que significa o PMDB: partido uno ou consórcio de interesses?

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4 Comentários

  1. O fato mais impressionante nessa história toda é que o PT não aprendeu, não cresceu, não se renovou e nem voltou às origens. E nem sabe o que é. De repente, é o que sempre foi, mas ninguém sabia.

    O PT virou “vala comum”.

  2. Só quem alardeia a esquiza expressão “golpe” são os simpatizantes dos próprios defenestrados do poder, isso por óbvio estudo bem pensado de marketing, com o fim de amenizarem o impacto astronômico da perda de “santidade partidária” e para manter a chama acesa de “luta” entre os seus “soldadinhos” sem farda.

    Essa gente só se mexe por uma causa muito forte. Quanto mais impossível de sucesso e com “ares de guerra” e de “injustiça”, melhor, ficam possessos, inclusive. Quando não há espelho na realidade, inventam, pois “a luta continua”. De cada três palavras que pronunciam, dois é “luta”. Aliás, se não tivessem dado tantos motivos vergonhosos para terem sido defenestrados, ficariam mais dois anos desempregando pessoas e, graças ao foro privilegiado, se blindando da ação da justiça.

    E para concluir, nem os simpatizantes deles que estão no STF, indicados por eles, concordaram com o uso da expressão. Essa estória cansou. Página virada, mesmo que a sra. Dilma passe os próximos 30 anos ligando o gravador para ouvir em repetição, sem parar, a mesma ladainha.

  3. o que causou o impitxment?
    A coligação do PT com PMDB. Trouxeram o professor para aperfeiçoar a corrupção e o mestre não quis entregar o filé.
    Briga interna.

  4. Cada um gasta o tempo como lhe apraz, mas é necessário colocar as coisas em perspectiva. No estado de Santa Catarina existem empresas que há uma ou duas semanas votaram a prorrogação por três meses da redução de jornada e salário. No RS, especificamente em Erechim, uma empresa de carrocerias encerrou o terceiro turno dia 18 de agosto, trabalhadores estão em licença remunerada. Isto foi a cereja do bolo, tinham aberto uma filial em dezembro de 2013 em SP. 17 meses depois de abrir começaram a demitir e acabaram fechando em janeiro deste anto. Não só a conjuntura econômica, forneceram veículos para a Copa e o cliente era o governo federal. Tomaram calote.
    Bueno, o programa. Dilma que vá pela sombra, sistema jurídico já está uma esculhambação mesmo e o político nem se fala. Alguns reparos. Crime de responsabilidade, apesar do nome, é infração político-administrativa. Crimes comuns do presidente da república são julgados pelo STF.
    Outra coisa, Constituição Federal, artigo 5°, inciso XXXVII, “não haverá juízo ou tribunal de exceção;”. Parte técnica envolve princípio do juiz natural e outras coisas. Há quem diga que o Tribunal de Nuremberg foi um tribunal de exceção. Foi criado para julgar casos específicos, a lei que definia os crimes retroagiu, fechou as portas depois de condenar quem tinha que condenar.
    Acompanhar o impechment do Schirmer também é perda de tempo.
    Simon que brigou com Collor e Renam Calhereiros tempos atrás. Não falou na corrupção para baixo do Mampituba por diversas razões, um delas é que teria que perder tempo explicando quem eram os personagens e qual o caso. Causaria espanto, qual a relevância de um caso paroquial no Senado? Outro motivo é a completa ausência de obrigação de agradar petistas e seus badalhocas. Interessante como gostam de cobrar “coerência” e “equidade” dos outros.
    O velho tribuno, como sabem os mais informados, deu entrevista para o Correio Braziliense outro dia.
    http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2016/08/22/internas_polbraeco,545293/pedro-simon-avalia-situacao-de-dilma-pelo-amor-de-deus-ela-e-culpad.shtml

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