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SALA DE DEBATE. A identidade de (e com) SM, obras e transtornos e, claro, a polêmica PEC 241 e impostos

Candinho, Péricles e Orlando: balaio de temas, mas todos, de certa maneira, envolvendo a questão da cidadania (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Péricles e Orlando: balaio de temas, mas todos, de certa maneira, envolvendo a questão da cidadania (foto Gabriel Cervi Prado)

Um mix bastante generoso de temas foi possível acompanhar hoje, no “Sala de Debate”, que o editor ancora na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia – tendo como convidados Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Orlando Fonseca e Péricles Lamartine Palma da Costa.

Começou com a identidade dos que aqui vivem com a nossa cosmopolita cidade. Mas também houve discussão sobre obras e os transtornos (inevitáveis) que elas causam – usando como mote a situação do trânsito na BR 287, entrada para o Bairro Tancredo Neves, por conta da Travessia Urbana.

Claro, também foi inevitável tratar da polêmica PEC 241 e, constata-se, os prováveis (ou seriam certos?) prejuízos para a educação e saúde públicas. Daí derivou-se para um tema recorrente no “Sala de Debate”: a questão da tal de carga tributária e suas consequências. E, afinal, ela é tão grande assim?

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3 Comentários

  1. Em 2015 o PIB brasileiro foi de 5,9 trilhões de reais. Total de impostos pagos no país foi de 2 trilhões de reais. Ou seja, 33,89%.
    E o sonegômetro? Dizem os responsáveis que o valor sonegado seria de 539,3 bilhões de reais, ou seja, 9,1% do PIB. Pela conta deles, a carga tributária brasileira estaria perto de 43%. Com este padrão de serviços.

  2. Empresário que faz operação sem nota tem que dar um jeito de “lavar” a grana, não tem jeito. E tem muito numerário rolando fora do sistema bancário. Na Lava a Jato há notícias de político recebendo carro forte em casa. Certamente não era entregador de flores.
    Advogados não repassam imposto até por ali (melhor falar com os contadores deles). OAB tem tabela que muda anualmente. É mais ou menos seguida, mas tem muita negociação no meio. Alás, os causídicos presentes deveriam esclarecer o motivo de sonegadores não irem para a cadeia.

  3. Cosmopolita? Se existe uma qualidade na população santamariense é a incrível capacidade de se auto-elogiar, de encontrar qualidades para a cidade sem base material nenhuma. O que revela uma completa falta de noção. Qual é o problema, afinal é só uma “opinião”? O problema é que cidade nenhuma trabalha para virar o que já é. Se a aldeia já é cosmopolita não precisa melhorar para se tornar cosmopolita, afinal, já estamos no mesmo patamar de Londres e Nova Iorque.
    “Viúvas da Ford” é para acabar. Para começo de conversa ninguém abre uma fábrica pensando em “custo por empregado”, o que interessa é a demanda por automóveis. A “indenização” que o RS ganhou da empresa é ridícula. O grosso do dinheiro é pagamento ao Banrisul, porque os gênios mandaram a empresa embora depois do banco ter liberado o dinheiro do financiamento. E a Bahia, perdeu horrores com o negócio? A Ford obrigou os fornecedores a montarem fábricas junto com a dela. Antes da bagunça eram 8 mil empregos diretos e chutam 80 mil indiretos (se fosse a metade já era muito).
    Quando acabaram com a CPMF da outra vez a maioria incorporou no margem de lucro (não eles não aumentam os preços só em 0,38%). Alguém pode achar imoral, mas não é ilegal. A maior parte da sonegação não é desvio, é dívida ou operação sem nota. Empresa começa a fazer água e a primeira coisa que para de pagar são os impostos. Ou espera um REFIS ou quebra de vez. Os maiores devedores do fisco são massas falidas.

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