HÁ SAÍDA? Maiquel Rosauro e o futuro do jornalismo
“…Eu devia ter uns 16 anos quando descobri, em um laboratório de Redação, no Cilon Rosa, que queria ser jornalista. Hoje, não sei o que atrai os jovens para a minha profissão. Mas, com certeza, não é o salário. O piso de repórter no Interior ou na Capital não sustenta uma pequena família.
Embora a palavra crise tenha sumido da mídia tradicional após Michel Temer tomar o poder, ela permanece assombrando o jornalismo brasileiro. Há dez anos, quando conclui a graduação, havia mais jornalistas nas redações, os focas ganhavam mais oportunidades e as rádios locais investiam mais em qualidade. Porém, com a crise veio o passaralho, os anunciantes puxaram o freio e ainda estamos tentando entender como ganhar dinheiro com a internet…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “O futuro do jornalismo”, de Maiquel Rosauro. Ele é jornalista, pós-graduado em Finanças, assessor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região, desde 2008; sócio-proprietário da empresa Plano Comunicação, desde 2010; assessor de imprensa da Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop), desde 2011.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução da internet.
Esqueceu de um detalhe importante. Jornalistas gostam de utilizar a profissão para promover causas pessoais. Isto acarretou em perda de credibilidade.
Crise sumiu da midia tradicional? Folha de São Paulo: Eleição de Trump vai prolongar crise no Brasil, Brasil teme não ter dinheiro para quitar fatura com Banco dos Brics, Sob pressão governo Temer cede novamente a estados. Estado de São Paulo: Servidores protestam contra pacote de Pezão, Aos Trumps e Brazumps, Volume de serviços cai 4,9% em setembro.