Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A bronca que o Sartori terá para aprovar seu pacotão. E ainda o STF e o Banco do Brasil

Elvandir, Jobim e Bisaque: as dificuldades de Sartori, o auxílio-moradia dos juízes e a redução do Banco do Brasil (foto Gabriel Cervi Prado)
Elvandir, Jobim e Bisaque: as dificuldades de Sartori, o auxílio-moradia dos juízes e a redução do Banco do Brasil (foto Gabriel Cervi Prado)

Assuntos pra lá de atuais foram a base do “Sala de Debate” desta segunda-feira. Na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia, com a mediação deste editor, Elvandir José da Costa, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira, trataram, por exemplo, do pacotão de medidas que José Ivo Sartori pretende enviar amanhã à Assembleia Legislativa.

Foi unânime: convidados e mediador concordaram que haverá grandes dificuldades para a aprovação. Mas e os argumentos? Bueno, aí, só ouvindo mesmo o programa. Que tratou, também, de pelo menos outros dois temas do dia-a-dia: o anúncio do Banco do Brasil, que vai reduzir significativamente o número de agências e pretende aposentar 18 mil funcionários; e o julgamento, que deve ocorrer em dezembro, no Supremo Tribunal Federal, da validade do auxílio-moradia aos magistrados.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!

OBSERVAÇÃO: no bloco inicial, avance até o minuto número 5 (por um problema técnico, foi acrescentado à gravação um tempo anterior ao programa)

 

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Um Comentário

  1. Bom são os causos e não as causas. Finado jornalista JK, Jayme Ricardo Machado Keunecke, por exemplo. No movimento da legalidade estava dentro do Piratini. Lembrava de um deputado no telefone ligando para a estância e gritando: “Fulana, manda minhas botas pelo trem. Como é que vou ir para a Revolução sem as minhas botas?”. Outro já estava na fazenda quando estourou o negócio, mandou telegrama avisando que tinha recrutado perto de 300 “provisórios” e estava indo para POA. No caminho parava nas propriedades e “requisitava” algumas cabeças de gado para alimentar a tropa. Indenização seria feita pelo “governo revolucionário”. Campanha durou duas semanas e acabou. Conseguiram encontrar o sujeito e mandaram telegrama avisando para cancelar tudo e dissolver os “provisórios”. Respondeu. “Provisórios dissolvidos PT Mantida guarda pessoal PT Saudações”. Ficou com os 30 amigos mais próximos e mandou o resto embora. A “guarda pessoal” voltou requisitando gado e bebida na volta. Fizeram muitos churrascos. Se JK não conta isto na tv, fica sem registro. Morreu sem escrever as memórias.

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