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TRISTEZA. As mortes de Jaciol Di Giácomo e de Luis Eugênio Véscio

Que droga! Como dizia o professor Joél Abílio Pinto dos Santos, deveria ser proibido morrer em determinadas épocas, como Natal e Ano Novo, por exemplo. Pois deveria-se acrescentar outras datas, como sexta e sábado – em que, mais que noutras ocasiões, a surpresa e a tristeza tomam conta da gente, e as vezes sequer sabemos do que aconteceu.

E este sábado está particularmente triste. Primeiro, pelo sepultamento (morreu ontem) de Jaciol Di Giácomo, um veterano profissional de imprensa, que pertenceu à primeira equipe da rádio Univerdade (que, aliás, ajudou a montar, como informa o sítio da instituição).

Não o conhecia bem, mas convivia com um filho dele, meu amigo Maicon (militante do PMDB que voltou de Brasília – onde participava da convenção nacional do partido), e convivi muito com outro, Marcus, meu contemporâneo na rádio Imembuí e hoje com funções de direção na rádio Tupi do Rio de Janeiro. Perda para os profissionais de imprensa, especialmente os de rádio. Que acompanharam o velório e o enterro, acontecido no meio da tarde deste sábado.

E agora, também à tarde, a outra notícia: a morte repentina, em função de uma parada cardio-respiratória decorrente de complicações advindas de uma cirurgia, do professor (do curso de História da UFSM), escritor e historiador Luiz Eugênio Véscio. Marido da colega Aline, com quem trabalhei na TV Pampa, e pai do menino Francisco.

Véscio, que vivia com a família em Silveira Martins (que tratou em livro, diga-se), será sepultado às 10 da manhã deste domingo – e seu corpo é velado na capela em frente ao cemitério daquela comuna.

Véscio e Di Giácomo, duas perdas. Que tristeza, gente!

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Um Comentário

  1. Poucos finais de semana da minha vida foram mais tristes do que este. Digo isso, porque não estou conseguindo aceitar a partida extemporânea do professor Véscio. Minha existência seguramente pode ser dividida antes e depois da convivência que tive o prazer e a honra de compartilhar.
    Poderia aqui, exemplificar dezenas de situações que me levaram a escrever o parágrafo anterior, mas prefiro ficar com a imagem do dia em que, juntamente com a Aline, me apresentou o filho Francisco.

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