NÃO CUSTA LEMBRAR. A Octo, uma “outra coisa”, foi mesmo uma proposta revolucionária na mídia. Mas…
Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 24 de dezembro de 2015, quinta:
“OCTO. Uma “outra coisa”. Mas que coisa, meeesmo?
O editor supõe que o Grupo RBS, que gastou os tubos para enterrar a, consta, deficitária TVCom, para colocar no ar algo, digamos, meio inusitado, sabe o que está fazendo. Mas o fato é que a “Octo” (que ocupa o mesmo canal 36) é, como dizem os inventores da história, é mesmo “outra coisa”. O quê? Bueno, ainda se está a descobrir.
Este escriba não quer fazer juízo de mérito. Afinal, é mesmo uma novidade para a qual talvez seja necessário dar tempo. Se bem que, se o prejuízo se estender, o que é “outra coisa” será, mesmo, é coisa nenhuma. Ah, sobre a impressão inicial da Octo, vale conferir material publicado, na véspera do primeiro mês, no portal Coletiva.Net, especializado em Mídia. A foto é de Jayme Copstein. A seguir:
“Perto de completar um mês no ar, Octo ainda divide opiniões…
…Às 19h do dia 23 de novembro ocorreu a estreia de Octo, a multiplataforma de comunicação desenvolvida pelo Grupo RBS e que substituiu a TVcom. Prestes a completar um mês no ar, o canal ainda divide opiniões de telespectadores. Seu conceito principal, de ser ‘outra coisa’, é defendido pela diretora do projeto, a cineasta Flávia Moraes. Segundo ela, há propostas e metas, mas, antes de tudo, é aberto e se propõe a promover e instigar o diálogo e a colaboração entre todos…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a “Octo” virou coisa nenhuma. Não chegou a completar 12 meses no ar. Em respeito aos ótimos profissionais que participaram do projeto da RBS, poucos quiseram vaticinar. Mas, vamos combinar, o canal 36 nunca mais foi o mesmo. Aliás, agora nem é mais, ao que se sabe.
Em breve, Zelotes TV 24 Horas, com comentários do arco da Velha e do Lazer with Lasers.