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SALA DE DEBATE. Um mix com cultura (e a influência do pacote de Sartori), política e a situação do Inter-PA

Ricardo Blattes e Orlando Fonseca, com mediação do editor (D), debaterem temas que foram da cultura ao esporte (foto Gabriel Cervi Prado)
Ricardo Blattes e Orlando Fonseca, com mediação do editor (D), debaterem temas que vão da cultura ao esporte (foto Gabriel Cervi Prado)

Sim, o “Sala de Debate” desta sexta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, com a mediação deste editor, foi um verdadeiro mix de temas que, de alguma maneira, acabaram se entrelaçando.

Os convidados do dia, Ricardo Blattes e Orlando Fonseca, passearam por assuntos como literatura e a importância da leitura, para a extinção das fundações, uma proposta constante do pacote enviado por José Ivo Sartori para a Assembleia. Aqui, a Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, acabou ganhando espaço na discussão. Ah, os participantes, unanimemente, fizeram críticas a essa medida.

Houve também espaço para discutir o drama colorado e, sobretudo, as últimas manifestações de seus dirigentes, que não ajudam em nada (foi consenso) à imagem do Inter-PA.

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2 Comentários

  1. No caso do Inter não adiantaria contratar RP. Não seria ouvido e, se ouvido, não seria levado em conta. Já aconteceu com outras pessoas e inclusive em governos. Alguém com juízo, depois do episódio Carvalho, deveria ter dito: “até quarta-feira (a temperatura estaria mais baixa) que vem todo mundo quieto, só o assessor de comunicação fala”. Iria ouvir um “sou presidente, falo quando quiser, sei o que estou fazendo”.
    Petistas sem esperança é boa notícia. Sinal de que estão longe de voltar ao poder e fazer lambança com a economia novamente.
    Falando em economia, recuperação séria, jogando muito por baixo, vai levar uns 10 anos. Sempre existe a possibilidade de um populista criar uma bolha e piorar as coisas. Também existe a possibilidade de um banzé mundial, economico ou militar.
    Brasil conseguiu. Classe política com incompetentes e corruptos que só pensam na próxima eleição (os “reservas” não são muito melhores). País sem rumo (fora as alucinações de sempre, “país do futuro” ou “exemplo para a humanidade”; este último é para dar muita risada). Colocaram a crise institucional de novo no menu. Possibilidade de impugnação da chapa e eleição de outro presidente pelo Congresso (e uns maníacos querendo eleições diretas, além do problema jurídico desta vez morre gente). Só bons augúrios.

  2. Óbvio que petices e vermelhices (e palestras intermináveis) não são passíveis de comentário. Ouvir já é perda de tempo. Única coisa a dizer é que corruptos ainda estão por lá, mas os mais incompetentes, os sem nenhuma capacidade, saíram.
    Dito isto sobra pouco. Falaram nas pessoas que não lêem tudo o que está escrito nos posts do Facebook. Para criticar o governo atual largam um “vejam bem, aumento o número de famílias na miséria, nós avisamos, golpe, golpe, golpe, Temer, Temer, Temer”. Parece um disco de vinil riscado. Pois bem, “esqueceram” de dizer que a variação foi entre 2014 e 2015.
    Em seguida foram discutir o algoritmo. Reclamam das propagandas. Procuram creme para hemorróidas e não param de receber ofertas. Simples. Depois de procurar pelo creme para hemorróidas basta fazer uma busca por praias no Hawaii. Também existe o recurso “não quero ver isto”, ajusta o que é visto.
    Depois o problema de ver “mais do mesmo” na linha do tempo. Sempre foi assim. Poucas pessoas lêem o jornal inteiro de ponta a ponta. Uma criatura se vangloriou outro dia que tinha coluna no jornal há vinte e tantos anos. Escrevi que tinha o espaço, não quer dizer que era muito lido ou pouco lido. Na versão online seria fácil de aferir. Não foram as redes sociais que inventaram o “confirmation bias”, o viés de confirmação.

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