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Cinco dias para promotor que acusa pai por calúnia – por Luiz Roese

Agora, na última terça-feira (21), os advogados do promotor Ricardo Lozza receberam prazo de cinco dias do juiz Leandro Sassi para apresentar memoriais no incidente processual da “exceção da verdade”, no processo em que o pai de vítima da tragédia Flávio José da Silva é processado por calúnia. Ele é pai de Andriellle, estudante que morreu aos 22 anos na tragédia da Boate Kiss. Nesse incidente, Flávio, defendido pelo advogado Pedro Barcellos Jr, tenta provar que não caluniou o promotor e que falou a verdade ao dizer que o Ministério Público sabia que a casa noturna funcionava em situação irregular. Depois disso, o juiz estará apto a decidir se Flávio falou a verdade. Se considerar que sim, o processo principal por calúnia deixa de ter sentido.

O réu, Flávio, é presidente do Movimento Santa Maria do Luto à Luta e vice-presidente da Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM).

Em outro processo, o pai de vítima Paulo Carvalho, diretor jurídico da AVTSM, responde por calúnia e difamação, em ação ingressada pelos promotores Joel Dutra e Maurício Trevisan.

Mesma empresa será responsável por sistema de gestão na prefeitura e na Câmara

A Dueto Tecnologia, empresa de Porto Alegre que ganhou  a licitação para fornecer sistema de gestão pública à prefeitura, será responsável pela mesma coisa na Câmara de Vereadores de Santa Maria. Ela ganhou as duas licitações. O investimento da prefeitura será mais ou menos de R$ 15 mil para implantação mais cerca de R$ 12 mil por mês, durante quatro anos. A Câmara gastará R$ 21 mil pela locação por seis meses do sistema.

TV digital da Câmara: R$ 290 mil na compra de equipamentos

Informação: para gerar o sinal de TV digital da TV Câmara, a Casa do Povo gastou quase R$ 290 mil em equipamentos,

Corsan, que ganhou sobrevida, segue investindo

A Corsan, que ganhou sobrevida em Santa Maria, segue investindo: contratou a F.Z. Construções para execução da elevatória de Esgoto Bruto Vila Oliveira. Investimento de R$ 443 mil em obras de nove meses. A ação é necessária quando não é possível o escoamento do esgoto só pela ação da gravidade.

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