Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 7 de fevereiro de 2016, domingo:
“MICROCEFALIA. Famílias acusam Estado de omissão
POR MAIQUEL ROSAURO
A epidemia de microcefalia, relacionada ao zika, chamou atenção para a rotina das famílias que brasieliras que convivem com a doença há tempos. Confira na matéria do jornal O Globo:
Microcefalia: Famílias vão à Justiça em busca por remédios e itens básicos
Em evidência desde que o Brasil anunciou uma epidemia inédita no mundo, com causas ainda em estudo, o drama da microcefalia faz parte da rotina de mães brasileiras há muito tempo. Algumas recorrem à Justiça na tentativa de ter acesso a itens básicos, como remédios e cadeira de rodas, fundamentais para o bem-estar dos filhos. As dificuldades experimentadas nos últimos 16 anos, desde que Luana nasceu, levam Gilcinea Rangel Pesenti a desabafar:
— Eu não engravidaria de jeito nenhum neste momento. É tudo muito difícil.
A explosão de casos de microcefalia, relacionados ao zika, leva Gilcinea a rememorar os primeiros meses com Luana. As recordações da carioca de 46 anos remetem ao final da década…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, ao que parece, os entes públicos já conseguem tratar melhor da questão. Mas há um ano, sim, era uma grande confusão, com os doentes em prejuízo só sanado quando a Justiça era acionada.
Era uma grande confusão porque faltava conhecimento no mundo inteiro sobre a doença. Valorosos cientistas brasileiros contribuíram de forma importante para desvendar o caso.