Política

POLÍTICA. Apenas quatro dos 25 ministros não estão na mira da ‘Comissão de Ética Pública da Presidência’

A Comissão de Ética Pública da Presidência é composta por sete advogados. Eles não podem demitir ninguém. Mas estão autorizados a advertir e, em casos mais graves, recomendar a exoneração do servidor. A decisão, claro, cabe ao Presidente da República.

Mas não deixa de ser interessante conferir que, dos 25 ministros do governo Temer, apenas quatro, até aqui, ficaram de for a da mira da Comissão. Vale, a propósito, inclusive pelos detalhes que traz, conferir a reportagem de Luiz Felipe Barbieri, do portal Poder360, de Brasília. A seguir:

Comissão de Ética analisa conduta de 21 dos 25 ministros de Temer

A CEP (Comissão de Ética Pública da Presidência) apura processos abertos contra 21 dos 25 titulares da Esplanada. A comissão retorna aos trabalhos hoje (2ª), no Palácio do Planalto.

Escapam apenas Sérgio Etchegoyen (GSI), Ilan Goldfajn (Banco Central), Grace Mendonça (AGU) e Roberto Freire (Cultura). A Secretaria de Governo está sem ministro desde novembro do ano passado. O secretário Moreira Franco (PPI) também não está na relação.

Dos 21 ministros com processos abertos no colegiado, 19 são alvos de 1 mesmo procedimento: o que investiga uso de aeronaves oficiais para viagens com destino ou origem nos respectivos domicílios. A conduta é vedada por decreto baixado por Dilma Rousseff em 2015.

Eis uma tabela com os processos e nomes de todos os ministros implicados na CEP.

O ministro Ricardo Barros (Saúde) também é alvo do colegiado por ter feito promessas a candidatos a prefeito no Paraná, seu reduto político. Também teria participado de eventos eleitorais em dias de agenda oficial durante campanha das eleições municipais no ano passado.

Outro processo apura a conduta de ministros do governo Temer que supostamente teriam votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff em troca de nomeações a pastas na Esplanada. A denúncia foi apresentada pelo PT em maio de 2016.

Desde sua criação em 1999, apenas 6 ministros sofreram algum tipo de sanção da comissão. O último deles foi Geddel Vieira Lima (Segov), em novembro do ano passado…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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