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DENGUE, NÃO. Vigilância Ambiental em Saúde vai a instituições para difundir informações. Ontem, no HC

Vigilância Ambiental em Saúde faz palestra no HCAA. Ação integrada é promovida pelo Comitê Municipal de Combate ao Aedes aegypti

Por ANA BITTENCOURT (com foto Divulgação/HCAA), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Servidores da Vigilância Ambiental em Saúde, vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde, da Prefeitura de Santa Maria, realizaram palestra direcionada a médicos, residentes, enfermeiros, técnicos e demais servidores do Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo. Funcionários que trabalham em uma obra no local também participaram da ação.

O encontro tratou sobre vigilância e controle do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre amarela, febre chicungunya e zika vírus, e foi realizado na manhã desta sexta-feira (17), nas dependências do complexo hospitalar. A ação integrada foi promovida pelo Comitê Municipal de Combate ao Aedes aegypti, com o objetivo de fortalecer as ações estratégicas propostas pelo grupo de trabalho.

Na quinta-feira (16), ação semelhante foi oferecida a acadêmicos de pós-graduação em Ciência do Solo e da pós-graduação em Agrobiologia, da Universidade Federal de Santa Maria. A palestra foi realizada no Departamento de Solos do Centro de Ciências Rurais. Os participantes receberam cartazes e folderes da campanha “10 Minutos Contra a Dengue, Zika e Chikungunya”, além de cartilhas “Santa Maria no Combate à Tríplice Epidemia”, contendo orientações aos profissionais de saúde sobre as enfermidades.

SAIBA MAIS

O Comitê Municipal de Combate ao Aedes aegypti foi reativado no mês de janeiro, após um período em que esteve sem atuar por desarticulação dos órgãos que o compõe. Criado em 2015, o Comitê representa a articulação de diversos órgãos com o objetivo de aplicar medidas locais e regionais de prevenção à Dengue, Febre Amarela, Febre Chicungunya e Zika Vírus.

Desde sua criação, o Comitê Municipal de Combate ao Aedes aegypti concentra esforços na prevenção e no combate ao inseto, disseminando campanhas educativas e de conscientização. O órgão atua de forma ampla e abrangente, envolvendo os vários setores da comunidade.

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2 Comentários

  1. Olhe aí senhoras e senhores edis da Câmara de Vereadores, já que o ano recém começou e parece que não têm muito o que fazer, pois já começou o vício das homenagens, quem sabe comecem a prestar atenção nos temas que realmente fazem diferença na sociedade de Santa Maria?

    Já falei do caso da CORSAN ontem num comentário aqui. Eis outro, o seríssimo caso do Aedes, aqui vai a sugestão:

    ” Após registrar 90 casos de dengue de janeiro a abril deste ano, a Câmara dos Vereadores de Rifaina (SP) aprovou uma lei, proposta pela prefeitura, que prevê multa aos donos de imóveis que favorecerem a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Conforme a lei, a multa para quem for flagrado pela Vigilância Sanitária com criadouros do mosquito da dengue em qualquer prédio ou terreno é de R$ 127,50, podendo dobrar em casos de reincidência.”

    De outro caso:

    ” A multa para o imóvel que repetir o erro de permitir criadouro do Aedes aegypti pode chegar a R$ 2 mil em São Paulo. O projeto de lei que propõe multa para imóveis reincidentes em criadouros do mosquito foi protocolado no final de tarde da última sexta-feira (19) pelo vereador Paulo Fiorilo (PT). ‘A ideia é ter mais um instrumento na luta de combate ao mosquito’, disse o vereador. O local que tiver foco de proliferação será autuado por “infração de natureza sanitária”. Na primeira vez, o infrator receberá uma advertência. Na segunda, ou seja, com reincidência, a multa será de R$ 250 para pessoa física e R$ 1 mil para pessoa jurídica. No caso de uma nova reincidência os valores sobem para R$ 500 para pessoa física e R$ 2 mil para pessoa jurídica.”

    Mexam-se.

  2. É muito necessário adotar-se uma estratégia de convencimento para os cidadãos tomarem medidas preventivas: que os cidadãos irresponsáveis sejam punidos.

    Já que o mosquito “circula” até 100 metros do local onde nasce, mesmo as pessoas de bem, responsáveis, que toda semana vistoriam seus pátios atrás de águas paradas, tomando atitudes preventivas, estão sujeitas ao ataque do mosquito que vem de um terreno de um irresponsável que mora na mesma quadra que elas.

    O irresponsável é aquele que sabe da necessária prevenção e não faz nada. Esse “cidadão” tinha de levar uma boa multa. Como fazer isso? Ora, os servidores passam em cada casa, dão orientação e voltam dali um tempo. Se encontrarem larvas, significa que aquele local, mesmo com orientação, não fez prevenção. E daí toca a multa. E em caso de continuidade da irresponsabilidade, detectado através de várias visitas dos servidores, esse cidadão deveria sofrer penalização judicial.

    Nesse país de muitos irresponsáveis, é necessário ser mais duro. Essa estória de distribuir panfletos e se gastar bilhões públicos com anúncios na mídia para prevenção e ficar só nisso, não funciona, tem muita gente que não está nem aí. Mas quando dó no bolso e um juiz pode dar uma condenação, a coisa muda.

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