CIDADANIA. ‘Balada Inclusiva’, já em sua 3ª edição, recebeu mais de 750 pessoas, na tarde desta quarta
Por MARIANA FONTANA (texto) e JOÃO ALVES (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Em uma tarde de música e danças, mais de 750 pessoas participaram da 3ª edição do projeto Balada Inclusiva, que ocorreu nesta quarta-feira (05). O prefeito Jorge Pozzobom participou da iniciativa, que busca proporcionar um dia diferente para pessoas com deficiência.
O evento, que é promovido pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Santa Maria, foi realizado na boate Aruna Club, e reuniu crianças, jovens, adultos e idosos vinculados as 14 entidades de Santa Maria e Região. Os convidados puderam conferir os shows de Sandro e Cícero, Douglas Braga, Edu e Andressa e, ainda, a apresentação de DJs. Integrantes da Fuel Entretenimento também animaram a festa.
Segundo Renan Beltrão, publicitário da Apae e um dos membros da organização, a iniciativa é uma forma de melhorar a autoestima dos envolvidos, proporcionar uma atividade diferente e incentivar a interação entre todos.
“A ideia desse evento é proporcionar uma festa de boate mesmo, com jogo de luz, música, um formato de festa mesmo. Para que eles possam interagir com a música, dançar e para que eles exerçam a cidadania. É uma forma deles saírem da rotina e fazerem algo que dificilmente eles terão oportunidade”, explica Beltrão.
O prefeito Jorge Pozzobom fez questão de prestigiar a festa. No local, ele conversou com o público e destacou a importância de atividades como esta serem realizadas na cidade.
“Pessoas especiais merecem atenção e amor especial. Mais do que uma balada inclusiva, esse é um evento de amor inclusivo. É algo que Santa Maria precisa conhecer, precisa que seja divulgado”, ressaltou o prefeito.
Além de entidades e escolas de Santa Maria, o evento reuniu também público de cidades da região. Uma das instituições que fez questão de participar foi a Apae de Faxinal do Soturno. Conforme a coordenadora da instituição, Helena de Oliveira, a festa é muito bem aceita pelo público da Apae.
“É um momento de convivência para eles. Eles se sentem felizes, se divertem e saem da rotina”, comenta Helena.
Conforme Beltrão, a ideia é que a festa, que foi totalmente gratuita, tenha continuidade e siga reunindo um público ainda maior ao longo dos anos. Quem esteve presente estampava um semblante de alegria e diversão com a festa.
“Eu gostei das músicas, de ver o pessoal cantando e dançando, que nem eu fiz. Eu me senti muito feliz”, contou Jader Freitas, 16 anos, que veio de Faxinal do Soturno para participar da festa.
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