Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 18 de abril de 2016, segunda:
“COMO FICA. Após quase 10 horas de sessão, Câmara admite impeachment de Dilma. Agora é com o Senado
Do G1, o portal de notícias das Organizações GLOBO
Por 367 votos favoráveis e 137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou às 23h47 deste domingo (17) a autorização para ter prosseguimento no Senado do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Houve sete abstenções e somente dois ausentes dentre os 513 deputados. A sessão durou 9 horas e 47 minutos; a votação, seis horas e dois minutos.
Às 23h08, pouco mais de 40 minutos antes do fim da sessão, o voto do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), completou os 342 necessários para a autorização do processo. Deputados pró-impeachment comemoraram intensamente no plenário; deputados contrários ao impeachment apontaram injustiça contra a presidente.
Os senadores podem agora manter a decisão dos deputados e instaurar o processo ou arquivar as investigações, sem analisar o mérito das denúncias.
A possibilidade de uma decisão contrária a Dilma se tornou mais forte ao longo da última semana, quando alguns dos principais partidos da base aliada, como PP e PSD, desembarcaram do governo e anunciaram voto favorável ao impeachment. Ainda assim, o resultado final era incerto até a tarde deste domingo…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não é nada engraçado. Mas boa parte dos encrencados na “Lista de Fachin” votaram pelo impeachment, inclusive o ministro Bruno Araújo, que deu o voto decisivo em favor da deposição de Dilma – que viria adiante, pelo Senado.
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