“…O mundo está meio desesperado. E isso não é moda de 66, acreditem! Tenho cinquenta e tantos anos, de sonhos. E esse quero que seja meu destino: sonhar, viver e ver. Delírio é uma coisa real, e isso é mesmo um grande perigo. Talvez não estejamos felizes, mas acreditem, não somos todos mudos. Temos que cantar cada vez mais. Protestar, escancarar.
Falta um segundo pra se chegar ao futuro, falta um pedaço, falta mais um pouco na balança da igualdade, falta um pouco mais de paz. Falta pouco, muito pouco, faltam novidades junto as pedras do caminho, o vento faz mudar a correnteza, desbaratina mesmo, vamos colorir, imaginar que um homem livre vai habitar o planeta. Que nossa juventude não vai dormir na sarjeta, que essa realidade não seja um pesadelo…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Entre Cobras, Corujas e Chakras”, de Pylla Kroth. Pylla Kroth é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
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