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CONGRESSO. Eleitor manda gritalhões pra casa, abrindo espaço para a conciliação

Os maiores gritões do Senado buscarão outro rumo na sua carreira política, a partir de 1° de fevereiro do próximo ano. Há quem, como Tasso Jereissati (PSDB/CE), já tenha dito que irá se aposentar. Outros, não se sabe. Mas é fato que as urnas não foram amigas da quase totalidade deles.

Estão fora da chamada “câmara alta”, entre outros, o tucano amazonense Arthur Virgílio (o cara que queria surrar, literalmente, Lula) e o peemedebista piauiense Mão Santa. Mas, e o que isso significa? Que Senado vem aí. Uma boa pista seja encontrada no material especial produzido pela Agência Brasil. A reportagem é de Tereza Cruvinel. Acompanhe:

Senado mais conciliador e alinhado com o atual governo e Câmara tem baixa renovação

Muitas são as novas configurações do Congresso Nacional que saiu das urnas de domingo, dia 3, e que terão impacto sobre a vida política nacional a partir do ano que vem, qualquer que seja o resultado do segundo turno presidencial.

As novas bancadas sugerem um Congresso mais conciliador e menos beligerante que o atual, independentemente da hegemonia conquistada pelos partidos alinhados com o atual governo e integrantes da coalizão que apoia Dilma Rousseff. Saem os radicais e entram forças mais moderadas, mesmo na oposição.

No Senado, agora serão três os ex-presidentes da República com mandato (José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco). As urnas mantiveram o PMDB como o maior partido na Casa e trouxeram o PT com a maior bancada na Câmara, sugerindo que cada um dos partidos polares da aliança dilmista ficará com a presidência de uma das Casas. A solução atual, em que o PMDB ocupa os dois cargos, não deve ser aceita pelo PT nem está de acordo com a tradição parlamentar, que reserva a presidência ao maior partido de cada Casa.

A Câmara passou por uma renovação menor que a média das últimas eleições. Nos cálculos do Diap –  Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, a renovação ficou em 44,25%: 286 deputados não se reelegeram e 227 serão novos na Casa. O diretor da instituição, Antonio Augusto de Queirós, lembra a taxa de renovação das últimas eleições…”

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