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Destaque

SALA DE DEBATE. “Pegou fogo”, com discussão (e intervenção de ouvintes) sobre Temer, Lula, Golpe…

O mediador (D) e os convidados do “Sala” desta sexta: Juliano Piccoloto, Ricardo Blattes e Orlando Fonseca (foto Gabriel Cervi Prado)

Até que começou leve, com a discussão sobre a participação da mídia na política, questões de natureza local e até atos solidários. Mas, de repente… Simplesmente “pegou fogo” o “Sala de Debate” desta sexta-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia. E, diga-se, muito mais que habitualmente, este editor teve mesmo é que mediar. Afinal, foi pra lá de forte (no sentido que você quiser entender) a participação dos ouvintes.

Ah, o assunto? Dilma, Temer, Golpe, Direita, Esquerda, Lula, Dilma, Aécio e tudo o que você pode imaginar sobre conjuntura nacional. Sim, se puxaram os ouvintes e, claro, os convidados do dia: Ricardo Blattes, Orlando Fonseca e Juliano Piccoloto.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

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4 Comentários

  1. Editor, está saindo do forno aquela sugestão do Brando de colocar um contador de caracteres? Vejo um número de linhas quando edito, acho que vai ficar no limite, mas quando aparece o texto em moderação, já é maior o número de linhas. É difícil de fazer esse controle de linhas por conta própria.

  2. Casualmente liguei o rádio local às 12h20, tendo a “grata satisfação” de ter acontecido isso no exato momento que alguém falava sobre “fake news”, citando Temer e Trump. Não aguentei ouvir cinco minutos, tive ânsia de vômito. Não porque o convidado estava dizendo o óbvio, que Temer e Trump têm feito “fake news”, isso qualquer criancinha sabe.

    A ânsia de vômito é porque o discurso do convidado vai até onde cabe falar, por interesse ideológico. Não diz que “fake news” é a tônica da política (de todo partido) desde os tempos que os gregos inventaram a democracia. Não diz que os vermelhinhos têm sido campeões de “fake news”, que inclusive a dama de vermelho fez um baita estelionato eleitoral na última eleição fazendo “fake news”. Não diz que a desgraça do desemprego e da economia não são obras do Temer, mas do partido que antecedeu a ele. Isso fica “escondido” do discurso do convidado porque nunca cabe fazer uma autocrítica, só … falar do “fake news” que os “inimigos” políticos dele fazem.

  3. Melhor hoje. “Minha terra tem Calheiros onde canta o Jucá. O sítio fica em Atibaia, o triplex no Guarujá”. Galera é criativa.

  4. Nenhum perigo de perder tempo ouvindo vermelhinhos. Mais proveitoso ouvir o café com bobagem. Podem chamar marreco de cachorro o quanto quiserem, o bicho não vai sair latindo e nem vai pegar pulgas.

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