“…Ela me explicou que não existe uma unanimidade em relação ao tratamento de crack e que os melhores resultados que ela havia presenciado contra a dependência foram conquistados, vejam só, pelas igrejas evangélicas. Lembro que minha amiga citou vários casos de pacientes que, desacreditados, venceram o vício e mudaram completamente de vida com a ajuda dos pastores.
Lembrei-me dessa história na tarde de ontem, na Câmara de Vereadores, quando o parlamentar Alexandre Vargas (PRB) defendeu uma moção de congratulações pelos 40 anos de atuação da Igreja Universal. Hoje, a instituição está…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Precisamos conversar sobre a Igreja Universal”, de Maiquel Rosauro. Ele é jornalista, pós-graduado em Finanças, assessor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região, desde 2008; sócio-proprietário da empresa Plano Comunicação, desde 2010; assessor de imprensa da Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop), desde 2011.
Se não existe Estado, não é o seu Brando nem o seu Jorge, ignorantes de Medicina, que vão ter sucesso em tratar alguém. Nem rezando. Nem qualquer pessoa ignorante de Medicina.
Estamos falando de problema de dependência química, de um problema médico, não de “santidade” que cura. Santidade não cura ninguém. O que tem a ver uma coisa com a outra? O que trata é conhecimento.
Não vai faltar quem diga que trocam o crack pelo “ópio do povo”. Os “crentes”, ao contrário dos viciados, não prejudicam a própria saúde e não são problemas para a segurança, não roubam, não furtam, não financiam o tráfico.
Esperar pelo Estado é bobagem, ficam fazendo seminários, convenções, comitês, ou seja, ficam discutindo, gastando dinheiro e o resultado é nulo.
Como tem gente que se mete onde não deve. È um grave problema social que precisa de suporte especializado clínico médico.