Saúde

SAÚDE. Após despejos, servidores da 4ª CRS estão em prédio sem banheiros. Confira na coluna de Luiz Roese

“A penúria do Estado tem reflexos na 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS), despejada duas vezes neste ano, da André Marques, onde funcionou por mais de 20 anos, e em um prédio anexo à Fadisma, com acesso pela Rua Heitor Campos. Parte da estrutura administrativa foi para o prédio onde já funcionou a Fadisma, na General Neto, quase em frente ao Corinthians, sem banheiros. A mudança, em março deste ano, só foi possível porque o Exército ajudou, já que não havia recursos para isso. A que ponto chegamos. Já a farmácia está desde julho na Astrogildo de Azevedo. Pelo menos lá não vai ter despejo, pois o imóvel é do Estado.

O prédio atual tem elevador, mas recomendam não usar, porque o Estado não tem contrato de manutenção do elevador. Se trancar, só chamando os Bombeiros…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Depois de dois despejos, servidores da 4ª CRS estão em local sem banheiro”, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo