CULTURA. A Dança Cidadã da Royale conta “histórias para meninas rebeldes”. E tudo começa na sexta-feira

Por LICIANE BRUM (com foto de Divulgação), da Assessoria de Imprensa do Evento

A Royale Escola de Dança e Integração Social apresentará, em dezembro, seus espetáculos de dança de final de ano letivo, Contando histórias para meninas rebeldes e As meninas rebeldes vão à luta. O espetáculo será apresentado nos dias 1, 2 e 3 de dezembro, às 20h, no Theatro Treze de Maio.

Para 2017, o tema escolhido foi o livro “Histórias de Ninar Para Garotas Rebeldes – 100 fábulas sobre mulheres extraordinárias”, das escritoras italianas Elena Favilli e Francesca Cavallo, que conta exemplos de mulheres formidáveis e que desafiaram as normas sociais e culturais das mais diferentes maneiras. O espetáculo ainda vai contar com a apresentação, pela Royale Companhia de Dança, do ballet “E as meninas rebeldes vão à luta”, uma obra criada coletivamente pelos bailarinos da Cia, que aborda as diversas lutas do movimento feminista. Desde 2011, o espetáculo conta com a participação do núcleo de Ballet da Royale na COHAB Tancredo Neves.

Além do espetáculo de dança, estarão expostos no hall do Theatro Treze de Maio nos dias 1º, 2 e 3 de dezembro trabalhos realizados pelos alunos em todas as oficinas da Royale.

A Royale tem o  projeto Dança Cidadã apoiado pela Lei de Incentivo à Cultura Municipal, pelo Banrisul através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, sendo também Ponto de Cultura do Estado do RS.

Maiores informações na Royale pelo telefone 3223-5533.

Serviço:

O quê: Espetáculos “Contando histórias para meninas rebeldes e As meninas rebeldes vão à luta”

Quando: 1º,  2 e 3 de dezembro de 2017, às 20h.

Onde: Theatro Treze de Maio (Praça Saldanha Marinho, s/nº. Fone: 55 3028-0909)

Ingressos: R$ 10 (idosos e estudantes), R$ 15 (sócios do teatro), R$ 20 (público em geral). Disponíveis na bilheteria do teatro

Mais sobre a Royale:

A Royale é uma Organização Não – Governamental que tem como missão tornar a arte e a educação agentes motivadoras no desenvolvimento de potencialidades e na inclusão social, cultural e educacional de crianças, adolescentes, jovens, portadores de deficiências e suas famílias, expostos à situações de vulnerabilidade em Santa Maria.

Deste modo, são realizadas, diariamente no turno inverso ao das escolas regulares frequentadas pelas 200 alunas, ações interdisciplinares que tem o Ballet Clássico como eixo temático central, de modo a integrar o conhecimento corporal ao conhecimento intelectual e a percepção de si mesmo.

Estas ações são divididas em cinco eixos (Oficina Dança Cidadã, Oficina de Apoio Pedagógico, Oficina de Artes Visuais, Oficina de Língua Francesa, Apoio Psicológico) propiciando espaços artísticos e educativos que levam ao autoconhecimento, a criação, a reflexão crítica e a participação democrática.

De acordo com a proposta artístico-educativa da Royale, baseada no trabalho inter e multidisciplinar de todas as suas Oficinas e ações de apoio, no segundo semestre de cada ano letivo, as alunas escolhem, através de um processo eletivo direto, um Tema Gerador, que será o tema do Festival de Dança de Encerramento do Ano Letivo do ano seguinte. Este Tema Gerador norteará todas as atividades da Organização no ano seguinte, de modo que as alunas a estudem e o analisem criticamente em todas as Oficinas e ações de apoio da Organização.